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Não foi muito difícil entreter Nogueira com informações e detalhes sobre a noitada. Era como dar doce a uma criança.

— Tá de brincadeira! — Por vezes ele não acreditava nas histórias.

— É sério! — Reiterava Marcos. — Vou mentir pra quê?

— Ela te pediu isso?

— Pediu? Assiste o vídeo e me responde se ela pediu.

Marcos entregou o celular ao amigo que assistia ao vídeo sem acreditar.

— Porque essas coisas não acontecem comigo?

Marcos entendeu como um desabafo, mas não quis se aprofundar no assunto:

— Pois é... foi uma noite daquelas.

— Loucura mesmo!

— Olha, vez ou outra vou te contando dessas histórias. Quem sabe você não aprende algumas coisas com elas?

— Claro que sim. Quando tiver, é só me falar.

— E sobre hoje? Alguma pendência na empresa?

— Nada demais. Só correções dos projetos que foram debatidos nas reuniões de ontem, mas também já estou terminando os ajustes num módulo à parte.

— Opa! Melhor não poderia ser. Vamos terminar, que daqui a pouco é hora do almoço e eu tô louco pra comer uma feijoada.

Em pouco mais de 2 horas o projeto fora totalmente atualizado e o pessoal liberado.

EhsoOnde histórias criam vida. Descubra agora