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gente, sério eu preciso desabafar.
o ano é 2047 e ainda tem gente problematizando fic minha. pra você q n me conhece, eu sou estudante de direito e nunca, em HIPÓTESE ALGUMA, eu brincaria com assédio, pedofilia ou o caralho a quatro que vocês comentam nas minhas histórias

tem gente dizendo que X fic incomoda, que tal coisa é irritante/desconfortável e tal... vou te dar a solução mais efetiva: pare de ler. se não te agrada, não leia e não diminua meu trabalho, isso arrebenta comigo. tanto é que já fiquei de hiatus umas duas vezes por causa de comentários assim

era só isso mesmo, desculpa pelo desabafo. eu só quero escrever histórias que as pessoas gostem, não pedi hate nem nada disso

boa leitura 💘

[ 🌹 .*+ ]

— Já são duas da manhã, Hyungwon — Kihyun disse, aproximando-se do balcão — ficou conversando com Hoseok até tarde de novo?

Hyungwon riu.

— Está tão evidente assim? — o mais alto perguntou e Yoo assentiu — vou prestar mais atenção da próxima vez.

— Vá dormir, Hyungwon — Kihyun pediu. Odiava quando o Chae dormia tarde e acordava de péssimo humor.

— E você com Changkyun?

— Ele decidiu fazer de conta que nada aconteceu — suspirou — é assim que vai ser agora.

Hyungwon não era tão afetivo, mas sabia que o amigo estava despedaçado. Por isso, próximos do primeiro degrau da escada, o Chae deu-o um abraço.

— Vai ficar tudo bem, Kihyun — o mais alto sussurrou. Graças a isso, Kihyun permitiu-se chorar.

[...]

Outra vez, Dongsuk. Ele passava a língua pelos mamilos já vermelhos de Kihyun, o qual puxava os fios escuros do cliente. As mãos de Dongsuk empurravam o corpo de Kihyun ainda mais contra o seu.
Já haviam gozado duas vezes antes daquilo, os corpos estavam quentes e ofegantes. Dongsuk aproximou seu rosto do de Kihyun e tomou seus lábios mais uma vez, em um beijo quente e afoito. O de fios rosados encravou suas unhas nos ombros do outro devido à tamanha agressividade com que aquele beijo era.

Quando o ar faltou, separaram-se e Kihyun deixou o colo de Dongsuk. Se vestiu com seu roupão e enquanto o cliente dizia o quanto era gostoso, Kihyun rolou os olhos até que deixou finalmente o quarto.
Caminhou pelo bordel até o bar, sabendo que seu Hurricane o esperava.

— Tire Dongsuk da lista — Kihyun disse.

— O que houve?

Kihyun retirou parte do roupão, expondo os hematomas e chupões.

— Vou falar com Taesuk.

Hyungwon e Taesuk eram bem próximos. O dono do bordel gostava do jeito frio do Chae, e graças à tantos conselhos que pediu para Hyungwon, Taesuk o fez de seu braço direito no bordel.

— Obrigado — Kihyun deu uma longa golada no álcool e suspirou — já vou subir.

Hyungwon assentiu.
O Yoo foi para o quarto que compartilhava com Changkyun e sorriu sem vontade ao lembrar-se do dia anterior, em que seus olhares conversaram. Lembrando-se que estava de roupão, foi até o armário e abriu-o, retirando as peças de roupa que poria no lugar.

Deixou que o roupão caísse por sua pele, e bem nesse momento, Changkyun abriu a porta.

LUST 「 Changki 」Onde histórias criam vida. Descubra agora