— Machista. — A mãe de Miranda falou jogando um prato na minha direção.
Me abaixo e o prato bateu na parede, se quebrando em vários pedaços e eu dou risada.
Que mulher trouxa, pensa que eu vou retirar tudo o que falei dela.
— Já acabou com o show? — Cruzo meus braços, e reviro os olhos. — Obrigado, agora volta pro canil.
— Mico não é boquete mas você adora estar pagando né? — A vó de Miranda me repreendeu e puxou minha orelha, me fazendo soltar um gemido de dor. — Pede desculpas, cachorro homofóbico.
Ouço miranda dar risada e eu tento me soltar da vó dela, mas ela apertava minha orelha cada vez mais.
Solto um longo suspiro e eu tento morder a mão da vó dela, mas ela foi rápida demais e me deu um soco na cara.
— Um. — A vó de Miranda começou a contar. — Dois... Se você não pedir desculpas pra minha filha, eu ligo pra polícia e falo que você me agrediu. — A velha senhora terminou de falar.
— Mas eu nem te agredi.
A vó da Miranda pegou minha mão e bateu na cara dela, me fazendo arregalar os olhos.
— Agora agrediu. — Sorriu abertamente.
— Socorro, alguém chama a polícia militar. — Miranda falou alto, fazendo olharmos para ela. — Estão roubando a casa.
Apontou para trás de nós. Me viro para trás rapidamente, fazendo a vó da Miranda soltar minha orelha e observo o diego com um celular na mão.
Ele se aproximou da gente e colocou o celular perto do pai da Miranda.
— Toca no canguru. — Diego falou estendendo o celular para o pai da Miranda. — Minha pica no seu cu.
Diego seu um chute no saco do meu futuro sogro e saiu correndo, me puxando com ele.
— Alguém chama o conselho tutelar. — Ouço a mãe da Miranda gritando e saímos daquela casa.
Solto um riso nasalado e nego com a cabeça.
Eu ri, mas Lúcifer colocou a mão no meu ombro e disse: continua.
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capítulo uma merda, me perdoe.• como vocês estão?