— Cara, sua amada está vindo até nós. — Diego falou me estendendo uma bebida. — Nem vira para ela, finge que não viu.
Pego a bebida da mão do mesmo e dou um gole.
— Ela vai pensar que eu não estou nem aí para ela. — Falei me virando e encarando Miranda que se aproximava cada vez mais da gente.
— Essa é a intenção, depois ela vai atras de você. — Diego riu. — Tchau. — Diego deu uns tapinhas nas minhas costas e saiu de perto de mim com os garotos que estavam conversando sobre um assunto que eu não fazia questão de saber.
Miranda parou na minha frente e encarou meus olhos.
Ela poderia encarar meu pênis, mas fazer o que.
— Oi, então. — Miranda soltou uma risada nervosa. Arqueio a sobrancelha e me aproximo meu rosto no dela. — Posso te chamar de Faustão?
que diabos era Faustão?
Ok, será que ela está possuída?
— Ah que se dane. — Miranda resmungou e me puxou pela camisa. Colando nossos lábios rapidamente.
Minha nossa senhora da bicicletinha, ela realmente está possuída.
Levo minhas mãos até a bunda da garota e aperto levemente.
Aumento a velocidade do beijo, tornado-o cada vez mais intenso. Os lábios de Miranda eram totalmente macios. Era como um algodão doce. Desgrudo nossos lábios e puxo ela até a cozinha.
É agora que eu descubro.
— Calma aí. — Falei abrindo o armário e pegando um saquinho de sal grosso, me viro para Miranda e jogo o sal grosso na mesma.
— Carambolas. — Miranda gritou. — Eu não estou possuída, você tem problemas?
Coço a nuca, mas queria mesmo é coçar outra coisa.
Ignoro miranda reclamando e puxo ela para outro beijo, no qual ela retribuiu rapidamente.
Levanto a barra da saia dela e aumento a velocidade do beijo.
Começo a acariciar a intimidade da mesma por cima da calcinha. Miranda se mexeu um pouco e desgrudou nossos lábios.
Afasto a calcinha dela para o lado e coloco ela em cima da mesa, com as pernas abertas.
Sorri malicioso e passo a língua pela intimidade úmida dela, fazendo ela gemer alto e abrir as pernas cada vez mais.
Introduzo um dedo dentro da intimidade dela e começo a movimentar.
— Caralho. — Miranda falou com a voz falha.
Era excitante ouvir Miranda falar palavrão, ainda mais com a minha língua dentro da intimidade dela.
Dou um tapa na intimidade da garota e sinto meu membro endurecer cada vez mais que eu escuto-a gemer.
Tipo meu dedo de dentro da intimidade da mesma e coloco o dedo na boca.
— Tudo que é bom dura pouco. — Sorri provocativo. Aceno com a mão e deixo a garota lá.
Ouço Miranda me xingando de vários nomes e solto uma gargalhada.
Eu poderia fode-la naquela mesa. Mas eu quero deixá-la com vontade.
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eu não revisei esse capítulo, então ignorem os erros.
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amo vocês