__IRMÃOS__

capítulo 17

POV AKIRA

Horas antes

Eu e Katsou estávamos na empresa trabalhando quando meu celular começou a tocar muito.

Peguei ele e vi que o número era de Yume, achei estranho ela me ligar, então atendi.

Eu: alô Yumi?

Yumi: Akira pelo amor de Deus diz que o Ethan está com você. Disse ela com uma voz de choro.

Eu: Não ele não está... Não era pra ele estar com você nesse momento? Disse preucupado.

Yume: Ele sumiu, ele tinha ido comprar doces pra nós e ele estava demorando muito e quando fui ver o motivo da demora não consegui encontrar ele. Disse chorando mais.

Eu: Como assim? Como ele sumiu? Você já perguntou pra alguém se viram ele? Disse já desesperado.

Yume: Eu perguntei para as pessoas que estavam aqui próximo, mas disseram que não viram ele. E agora oque eu faço?. Snif, snif.

Eu: Você sabe alguém que poderia ter pego ele ou coisas do tipo?

Yume: o único que acho meio suspeito é o Aki, ele sumiu não deu mais notícias,faz tempo que ele não vai ao colégio ele parece ter uma “queda” pelo Ethan.

Eu: Só pode ser aquele desgraçado. Disse com raiva. Espere aí Yume que vou buscá-la e já falo para Katsuo ligar para polícia e ver se encontramos pistas nas câmeras.

Yume: ta bom, mas seja rápido, por favor.

Eu:sim.

Desliguei a chamada e fui na sala de Katsuo falar com ele sobre oque avia acontecido.
Entrei na sala dele sem bater ele estava conversando(brigando) com Yori, nem avia visto que ela estava aqui.

Eu: Katsou oque essa mulher está fazendo aqui.

Katsuo: Eu não sei ela apareceu aqui sem minha permissão. Disse com raiva.

Yori: Nossa como vocês são maus eu só vim ver vocês e provar que sou melhor que aquele piralho.

Eu: Você nunca vai ser melhor do que ele, agora saia daqui imediatamente. Disse pegando ela pelos cabelos colocando-a para fora.

Yori: Mais oq...

Eu: seguranças tirem ela daqui, e não deixem ela entrar novamente.

Os seguranças pegaram ela e levaram pra fora. Depois que eles saíram me virei para Katsuo e começei a falar.

Eu: o Ethan sumiu Katsou. Disse falando sério.

Katsuo: Hey para de brincar, já falei que ela entrou aqui sem minha autorização, não precisa ficar me zoando.

Eu: eu estou falando sério. Yumi me ligou falando que ele avia sumido.

Katsuo: como assim ele sumiu? Disse se levantando.

Eu: ninguém sabe, mas Yume e eu suspeitamos de Aki, ela disse que ele não ia para o colégio faz tempo, e dava pra perceber que ele gosta do Ethan.

Katsuo: Ahhhrrg aquele idiota vai pagar caro se fizer alguma coisa com ele. Disse dando um soco na mesa.

Eu: sim ele vai, mas agora preciso que você ligue para a polícia e peça para olharem nas câmeras o mais rápido possível, enquanto isso vou buscar Yume que está lá ainda.

Katsuo: ta bom já vou fazer isso. Falou pegando seu celular.

Sai da sala do meu irmão e fui para a minha sala pegar minha chaves para buscar Yume.

POV Katsuo

Meu irmão já avia saído para buscar Yume, eu liguei para a polícia e avisei sobre o ocorrido. Eles falaram que iam ver nas câmeras de segurança que aviam no parque e que poderia demorar um pouco.

Enquanto aguardava a ligação e os vídeos fiquei pensando em Ethan, em quanto ele deve estar desesperado. Espero que aquele cachorro do Aki não faça nada de mal a ele.

Quebra de tempo

Já avia se passado algumas horas quando eles me mandaram os vídeos, em uma câmera apareceu um pouco do rosto de Aki conversando com Ethan, logo após eles conversarem dois caras altos e fortes apareceram atrás de Ethan, um pegou um pano que provavelmente avia sonífero e colocou na região do nariz e boca de Ethan enquanto o outro abriu o porta malas e colocou ele lá dentro. Os dois homens entraram no carro e Aki ligou o carro indo pela mesma direção.

Quando vi esse vídeo fiquei com muita raiva, quis matar esse tal de Aki. Meu irmão e Yume acabaram de voltar, mostrei o vídeo a eles Akira ficou muito irritado e Yume começou a chorar mais. Em meio a tudo isso recebi um telefonema da polícia dizendo que aviam achado pistas do local onde ele deveria estar. Fiquei um pouco aliviado. Eles falaram que iam verificar o local e fazer um plano para entrar, sem que o refém saia machucado.

[...]