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A manhã da quarta-feira foi mais agitada que o normal. Eu estava atrás de uma promoção em outra escola que trabalhava, então trabalhava mais do que nunca. Quase não tive tempo de pensar que iria encontrar com a mãe de Amélia mais tarde naquele dia. O nervosismo só chegou quando eu estava no carro e parei para pensar em toda a situação.

Eu estava prestes a ficar cara a cara com a mãe da minha aluna a qual eu estava me relacionando ou, informalmente falando, fodendo.

Arrumei minha gravata e minha blusa antes de sair do carro e dar de cara com Marta me esperando na porta. Acho que se ela estivesse armada me daria menos medo. Sua expressão dizia que eu era um homem morto, que eu tinha corrompido sua filha, estava demitido e que ela contaria tudo à coordenação da escola. Ao menos foi o que eu achei. Na verdade Marta me deu um de seus abraços rotineiros e um beijo molhado na bochecha, carinho de mãe.

-Maxon! Como você tá? - disse feliz, como sempre.

-Bem, e a senho- ela arqueou as sobrancelhas antes que eu terminasse minha frase, voltei atrás. - e você?

-Eu tô ótima, só atrasada. Eu vou sair agora, vamos fazer o mesmo esquema daquele outro dia, certo? Você vai ficar sozinho com Amélia mas não ouse fazer alguma coisa com ela, as paredes tem ouvidos. - disse quase sussurrando.

-Não se preocupe, não encostarei um dedo em sua filha. - ela sorriu.

-Então eu estou indo, fiquem com Deus os dois. - me deu outro beijo na bochecha e me deixou entrar na casa antes de fechar a porta atrás de mim.

A casa continuava com seu cheiro amadeirado de sempre só que dessa vez estava um pouco silenciosa demais. Teoricamente Amélia estaria ali, mas tudo estava calmo em excesso. Ouvi o som de pratos e fui em direção à cozinha, encontrando a menina abaixada pegando algo no chão e deixando a bunda totalmente empinada.

-Você não cansa de ser tão gostosa? - deixei a pergunta escapar, Amélia levantou o rosto com o cabelo um pouco bagunçado e um sorriso no rosto.

-Oi, professor. Minha mãe pediu pra eu tirar o bolo do forno mas eu fui inventar de pegar um pouco e queimei o dedo. - disse de forma extremamente fofa, segurando o próprio dedo como uma criança que se cortou com papel.

Fui em sua direção e ajudei, colocando seu dedo debaixo da água corrente e, logo depois, dando um beijo no local. Amélia soltou um ruído de dor, a olhei e vi seus olhos azuis com as pupilas extremamente dilatadas e a expressão leve de dor. Acho que eu nunca conseguiria me cansar da beleza de Amélia, parecia que a cada dia eu percebia algo que a deixava ainda mais bonita.

Me aproximei lentamente de seu rosto e a beijei, um beijo lento para aproveitar cada segundo. Para aproveitar o cheiro de morango que ela emanava e o gosto do batom que ela usava. Minhas mãos foram para a sua cintura e a colocaram sentada no balcão da cozinha, uma de suas mãos estava no meu cabelo e a outra arranhava minhas costas, me dando arrepios. Quando ela mordeu meu lábio inferior eu parei, rindo.

-Como você consegue me deixar assim? - perguntei e ela sorriu.

-Então... eu faço parte de uma seita que seduz homens pra sacrifícios. - eu ri e a abracei, puxando-a pra baixo e a colocando no chão.

-Ainda temos que estudar pra você não morrer atropelada, lembra? - eu disse.

-Você lembra disso? - ela perguntou com a voz aguda.

-Claro, você me convenceu naquele momento.

-Ai que vergonha alheia, Jesus Cristo! - ela disse colocando a mão na testa e eu ri.

Continuamos a tarde normalmente com nossa aula, até que chegou a hora em que eu a deixava resolvendo seus exercícios. Resolvi continuar a formatar as provas que eu precisava entregar prontas em alguns dias. Estava tão concentrado que mal percebi uma mão em minha perna, até que senti um beijo em minha bochecha.

-O que foi? - perguntei.

-Você ainda tem uma coisa pra me mostrar. - ela sussurrou em meu ouvido e deu uma mordida.

-De novo não. - tirei sua mão de minha perna e a afastei. - Da última vez você me deixou duro e foi embora, não quero brincar dos seus joguinhos.

Ela não disse nada, apenas sorriu e me deu um selinho molhado. Levantou da sua cadeira e parou na minha frente, aproximou nossos rostos e lambeu lentamente meus lábios. Abri a boca para um maior contato mas tudo que consegui foi uma mordida em meu lábio inferior. Levei minhas mãos para sua coxa, a puxuando para meu colo mas a mesma recuou.

-Não se preocupe, hoje eu não vou embora. - ela disse e se ajoelhou.

Amélia puxou meu cinto e desabotoou minha calça com certa rapidez. Sua mão fez um caminho lento até o cós da minha cueca, onde brincou um pouco. Lambeu meu pau ainda por cima das roupas, me fazendo arfar e levar meus dedos até seu cabelo. Abaixou minha cueca, revelando minha semi ereção. Amélia sorriu.

-Acho que eu realmente não posso te chamar de PP.

Antes que eu pudesse responder ela segurou meu pau em sua mão e começou com os movimentos de vai e vem. Apertei as laterais da cadeira em uma tentativa falha de aliviar o prazer que eu sentia. Ela aumentou a velocidade, o que me fez grunhir baixo em um pedido silencioso por mais. Fechei os olhos e deixei toda aquela sensação tomar o meu corpo.

Abri os olhos novamente ao senti sua língua em minha glande. Amélia me lambia sorrindo, com os olhos azuis brilhando em minha direção. Colocou tudo o que conseguia dentro da sua boca e chupou com maestria, ainda me olhando. Sua boca fazia movimentos de vai e vem enquanto seus dedos continuavam a me masturbar, soltei um gemido ao sentir um arranhão em minha coxa.

Segurei seu cabelo longe de seus rosto para que eu pudesse ver claramente enquanto ela me chupava. Merda, como ela era gostosa. Ela apertava as próprias pernas e gemia quase que junto comigo, devia estar tão molhada. Eu queria senti-la, a queria deitada na mesa pedindo por mais enquanto eu a fodia. Mas quando eu tentei puxa-la para mim, ela não deixou.

-Eu quero te fazer gozar como você nunca gozou antes, professor. - ela disse eu senti meu pau vibrar em sua mão.

Ela não parava. Continuou com os movimentos, me causando espasmos de excitação e prazer. Parecia um sonho, Amélia ajoelhada em minha frente com meu pau em sua boca apenas esperando para que eu gozasse. O que não demorou muito para acontecer.

-Amélia... - eu disse e segurei mais forte em seu cabelo.

Chupou minha glande mais forte, o que fez meu corpo tremer e o orgasmo vir na mesma hora. Gozei em sua boca, como eu sempre quis. Amélia engoliu tudo, lambendo o que escorria pelo meu membro pulsante logo depois. Ela me deu um beijo forte e ajudou a me ajeitar.

-Parabéns, Amélia, você foi a primeira a me fazer gozar desse jeito. - eu disse e ela sorriu, colocando uma mexa de cabelo atrás da orelha.

-Eu fiz tão bem assim?

-Fez, mas não foi só isso. - eu disse passando a mão em seu rosto e limpando o canto de sua boca que estava molhado.

-O que foi então? - ela perguntou.

-Eu nunca quis ninguém tanto quanto eu quero você.

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oii gente, como estão? espero que bem!

gostaram do capítulo de hoje? deixem aqui nos comentários! e não esqueçam de votar, me incentiva a escrever mais!

beijos no core e até semana que vem! <3

Aluna ExemplarOnde histórias criam vida. Descubra agora