Amor, paixão, ódio, discórdia, guerra e perdão.
Catarina é uma princesa, Amália é uma plebeia, Afonso um príncipe que cruza o caminho e o destino das duas.
Estou nessa maldita Pedreira à algum tempo. Pedi a um guarda que ajudei que levasse uma carta a Amália, mas descobriram e a carta não foi entregue à ela. Sempre, no fim do dia, vou olhar as estrelas e me lembro dos nossos momentos juntos.
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Preciso encontrar um jeito de sair daqui. Preciso reencontrar a Amália e assumi o Trono de Montemor.
Amália
Estava na cabana, presa, esperando Virgílio voltar com a comia. Tinha um plano, eu ia me comporta bem iria fazer tudo que ele pedir sem reclamar pra quando ter uma oportunidade fugir. Ele chega, e eu me sento na mesa.
Eu: Como foi seu dia?
Virgílio: Que bom que perguntou meu amor. Por que eu trouxe um vestido pra você usar... Quero ver você bem bonita pra mim. -ele mostra o vestido, era bem ousado-. Eu: É lindo. -falei um pouco nervosa-.
Virgílio: Coloque-o pra mim!
Eu: Virgílio eu...
Virgílio: Calma. Só quero ver como você fica com ele.
Fui para o quarto e coloquei o vestido. Quando voltei para sala ele estava sentado me aguardando, se virou e me olhou.
Virgílio: Você está linda, Amália!
Me sentei na cadeira e ele se levantou ficou atrás de mim.
Virgílio: Você está linda!
Ficou repetindo isso e começou a se aproximar. E falar no meu ouvido e beijar meu pescoço, não aguentei e fiquei com raiva.
Eu: CHEGA! -me levantei fiquei muito de frente pra ele-. Você é patético!
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