Amor, paixão, ódio, discórdia, guerra e perdão.
Catarina é uma princesa, Amália é uma plebeia, Afonso um príncipe que cruza o caminho e o destino das duas.
Virgílio: Calma! Até parece que não confia mais em mim.
Eu: E eu posso? -me virei de costas pra ele-.
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Virgílio: Quero te contar uma coisa.
Eu: E o que seria? -me virei para ele novamente-.
Virgílio: Foi uma armadilha!
Eu: Do que você...?
Virgílio: Aquele homem o... George. Foi pago para te incriminar!
Eu: Como assim?
Virgílio: Eu não deveria estar falando isso...
Eu: Espera Virgílio... Espera!
Virgílio: Não é nada... -ele ia ir embora mas o-peguei pelos braços ficando um pouco perto dele o-encarando-.
Eu: Se um dia você me amou de verdade... Ou sentiu alguma coisa por mim... Prova. Me diz o que você sabe! -ele ficou pensativo por um tempo, mas logo falou-.
Virgílio: Uma pessoa... Mandou uma bruxa fazer um feitiço para... Você ser controlada e te levar até a masmorra pra você ser pega em fragrante.
Eu: É por isso que eu me senti tão estranha naquele dia. Me diga onde está esse homem? Quem mandou ele fazer isso?
Virgílio: Ache o homem que você terá todas as respostas! -ele vai embora me deixando só com meus pensamentos-.
Meu Deus... Que monstro fez isso? Brice aparece.
Eu: Preciso da sua ajuda!
Brice: Pode pedir qualquer coisa.
Eu: Preciso encontrar uma pessoa chamada George!
Brice: George... Sim, eu já o-vi. Ele era um capanga de Otávio!
Eu: Otávio?
Brice: Sim. Você quer que eu leve você até ele?
Eu: Sim! Imediatamente.
Ela me puxa pelo braço e andamos em passos rápidos. Não demorou muito... Chegamos na frente da casa do homem. Parei e observei...