Cap. 25

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Catarina

Eu: O que você quer comigo?

Virgílio: Calma! Até parece que não confia mais em mim.

Eu: E eu posso? -me virei de costas pra ele-.

Eu: E eu posso? -me virei de costas pra ele-

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Virgílio: Quero te contar uma coisa.

Eu: E o que seria? -me virei para ele novamente-.

Virgílio: Foi uma armadilha!

Eu: Do que você...?

Virgílio: Aquele homem o... George. Foi pago para te incriminar!

Eu: Como assim?

Virgílio: Eu não deveria estar falando isso...

Eu: Espera Virgílio... Espera!

Virgílio: Não é nada... -ele ia ir embora mas o-peguei pelos braços ficando um pouco perto dele o-encarando-.

Eu: Se um dia você me amou de verdade... Ou sentiu alguma coisa por mim... Prova. Me diz o que você sabe! -ele ficou pensativo por um tempo, mas logo falou-.

Virgílio: Uma pessoa... Mandou uma bruxa fazer um feitiço para... Você ser controlada e te levar até a masmorra pra você ser pega em fragrante.

Eu: É por isso que eu me senti tão estranha naquele dia. Me diga onde está esse homem? Quem mandou ele fazer isso?

Virgílio: Ache o homem que você terá todas as respostas! -ele vai embora me deixando só com meus pensamentos-.

Meu Deus... Que monstro fez isso?
Brice aparece.

Eu: Preciso da sua ajuda!

Brice: Pode pedir qualquer coisa.

Eu: Preciso encontrar uma pessoa chamada George!

Brice: George... Sim, eu já o-vi. Ele era um capanga de Otávio!

Eu: Otávio?

Brice: Sim. Você quer que eu leve você até ele?

Eu: Sim! Imediatamente.

Ela me puxa pelo braço e andamos em passos rápidos.
Não demorou muito... Chegamos na frente da casa do homem.
Parei e observei...

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