Amor, paixão, ódio, discórdia, guerra e perdão.
Catarina é uma princesa, Amália é uma plebeia, Afonso um príncipe que cruza o caminho e o destino das duas.
Eu: Catarina... -entrei no quarto onde Catarina estava presa- Finalmente! Eu quase perdi a esperança de que esse dia iria chegar. E eu confesso que estou mais feliz do que eu pensava.
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Catarina: Aproveite... A sua alegria vai durar pouco.
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Eu: Vai durar o suficiente pra te ver sendo julgada no tribunal. Você vai pagar por tudo que você fez Catarina. Por cada lágrima que eu derramei no dia do incêndio.
Catarina: Você pode até comemorar agora Amália, mas será diante do meu filho que você vai se ajoelhar... Sua plebeia! Meu filho será rei de Artena!
Eu: Isso ainda vai demorar muito...
Catarina: Eu levei Afonso pra cama Amália... E isso você nunca vai poder pagar... Nem os momentos que tivermos juntos...
Eu: Eu tenho pena dessa criança. Ela não tem culpa por ter uma mãe como você!
Catarina: Eu amo meu filho...
Eu: Não! Não ama! E sabe porque? Porque você não tem coração! A sua alma é seca! Você não ama ninguém além de você mesma! E quanto a Afonso só o que você terá dele são memórias.... Lembranças... Ele jamais amaria alguém como você!
Sai do quarto que Catarina estava. Fui procurar Afonso.
Catarina
Depois que Amália saiu... Brice me ajudou... Fez um feitiço para mim sair disfarçada do castelo. Com aparência de outra pessoa. De Lucíola.
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