Amor, paixão, ódio, discórdia, guerra e perdão.
Catarina é uma princesa, Amália é uma plebeia, Afonso um príncipe que cruza o caminho e o destino das duas.
Os últimos dias foram bem agitados pra mim. A morte de meu pai, o funeral, Brice, e pra piorar Amália não me deixava em paz. Mas como Brice me visita todo dia, hoje não foi diferente. Ela apareceu de repente em meu quarto me dando um susto.
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Eu: Quê isso?
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Eu: Como é que você entrou aqui dinovo desse jeito? Eu fui bem clara quando disse que não era pra você me procurar novamente!
Brice: Nós precisamos conversar!
Eu: Me diga quanto você quer para me deixar em paz!
Brice: A única coisa que eu quero de você, é que acredite em mim!
Eu: Por favor Brice. Não me venha com essa bobagem de que você é minha mãe! -ela olha para minha barriga-.
Brice: Você está esperando um filho. Meu neto. Quem é o pai? -olha pra mim novamente-.
Eu: Meu namorado, óbvio. O Virgílio!
Brice: Não é. Eu sei que não é! Me deixe explicar!
Eu: Você vem aqui pra quê? Pra me colocar contra o meu namorado? Se meter na minha vida?
Brice: Não, eu só quero ajudar você!
Eu: Ah você quer me ajudar? Então me ajude, desapareça e não me procure nunca mais Brice! -ela se aproxima e eu me afasto-.
Brice: Você está grávida! Em breve saberá que uma mãe não desiste de seu filho. Você já ama essa criança que está em seu ventre, num ama?
Eu: Sim! Mas você nunca vai chegar perto dela.
Brice: Você tinha acabado de nascer... Eu estava sendo perseguida. Eu precisei escondê-la num tronco de uma árvore, foi pra te proteger. Quando eu voltei e vi que... Você não estava mais lá... Eu fiquei desesperada! Durante todos esses anos... Eu descobri que o homem que a-levou deixou-a num convento onde você foi adotada.
