Amor, paixão, ódio, discórdia, guerra e perdão.
Catarina é uma princesa, Amália é uma plebeia, Afonso um príncipe que cruza o caminho e o destino das duas.
Eu estava amarrada, sentada no chão, num cativeiro... De repente aparece alguém...
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Eu: Quem é você?
Aires: Esqueceu de mim tão rápido assim? -perguntou se aproximando-.
Eu: Aires? Por que você... Foi Otávio?
Aires: Sim... Foi o Rei Otávio que me ordenou que sequestra-se você Catarina e...
Eu: Princesa Catarina! Você deve me tratar como Vossa Alteza. Eu não sou do mesmo nível que você.
Aires: Dada circunstâncias... Eu posso falar com você como eu quiser. -ri com deboche-.
Eu: O que Otávio pretende com isso?
Aires: Simples. Vingança! Chega a informação até Afonso que você está aqui como... Refém. Ele vem salvá-la e o Rei Otávio o-mata na sua frente em seguida será sua vez!
Eu: Foi bem direto você...
Aires: Não se preocupe. A morte de vocês seram rápidas!
Amália
Eu: Meu amor, aonde vai?
Afonso: Eu irei resgatar Catarina!
Eu: Dinovo?
Afonso: Amália por favor... Eu não quero discutir.
Eu: Muito menos eu. Mas a Catarina tem a coroa de Artena, tem um pai Rei, a Catarina tem tudo! Mas sempre tem que ser você.
Afonso: Eu não vou entrar nessa discussão. Nós acabamos de nos casar e não quero...
Eu: Exatamente! Acabamos de nos casar e você vai pra salvar outra pessoa, me deixando aqui sozinha?
Afonso: Eu voltarei logo, prometo. -ele me dá um beijo, com pressa e parti-.
Afonso
Eu e metade do exército, cavalgamos até o local que estava escrito no bilhete e conseguimos ver de longe uma cabana, como um cativeiro.
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