(Katlin)
Em uma pequena fazendo em uma cidade do Rio Grande do Sul, uma familia seguia sua rotina, sem imaginar que hoje seria um dia diferente.Magdalena era a filha mais nova de dezessete filhos, a garota era loira,olhos claros e tipicamente igual seus pais que eram alemães.
Seus traços geneticos eram semelhantes, mas as personalidades muito distintas.
Era uma manha fria, com orvalho e a terra molhada da garroa da madrugada. Com suas galoxas vermelhas, a menina de 7 anos zanzava daqui por ali e de lá para cá, se divrtindo com as poças de água quando ouve um berro ensurdecedor e que lhe causa agonia.- Paiiiiii ! - Gritou ela indo atras de seu pai que estava há uns quarenta metros, entrando no chiqueiro.
Ao entrar, ela tomou um susto com o tamanho dos porcos, eram maiores que ela e seu pai!
- Porque essa gritaria?
- Venha querida, a porca está dando a luz pela primeira vez, é normal ela gritar. - Disse a mãe surgundo e puxando a menina curiosa porta á fora.- Matenha-se longe. Ok mocinha?
- Sim mamãe. - Ela cruzava os dedinhos por tras das costas e assim que sua mãe se distanciou, ela matutou um jeito de ver a porca tendo cria.
- Eu vou ver! - Dizia ela correndo para ua casa, buscando tudo que precisava. Essa menina era danada!Izzy ( ISABELA)
Felizmente ou infelizmente, quando chegou lá a menina deparou-se com vários porquinhos espalhados em um canto e com a porca respirando pesadamente... Estavam ali, seis porquinhos e mãe deles dava sinal de que logo viria mais um. Então, Magdalena viu um porquinho nascer e deu um gritinho fazendo o cachorro de seus pais latir alto. A mamãe porca estava com uma aparência cansada, e Magdalena olhou para o porquinho com pena porque ele era o menorzinho de todos e parecia ser também o mais fraquinho. Mesmo sabendo que não podia tocá-lo, Magdalena sorriu e esperou a mãe dele notá-lo e amamentá-lo. Ele precisava ganhar muitos quilos para ser um porco bem gordo.Magdalena observou o porquinho por muitas semanas, anotando suas mudanças e tudo o que dava de comer para ele além do leite materno. Dali em diante, o pai de Magdalena conseguiu vender alguns porquinhos e distribuiu outros para uma família que morava na região. A família de Magdalena era bondosa e distribuía alguns animais quando era preciso, ou tinham uma quantidade que seu dinheiro não tinha condições de sustentar.
— Magdalena? Precisamos conversar, meu amor. — O pai da menina apareceu enquanto ela observava o porquinho comer alguma coisa. — Precisamos vender o último porquinho ou dar para o tio Alexandre, não temos condições de criar mais porcos além dos pais dele. A porca ficou desnutrida depois de dar à luz e acho que é porque ele ainda suga muito o leite dela... É melhor dar um jeito nele.
— Mas... Ele nem tem nome! — A menina bravejou. — Por favor, papai. Me deixe ficar com o porquinho...
(Thamires)
-mas meu amor...-tenta falar seu pai-nao sem mas, na minha porquinha ninguem toca-fala e pega a pequena penelope e sai correndo
2 anos depois
Ela convenceu seus pais a nao da-la ou vende-la e hoje a porquinha era o animal mais amado pela familia
-papai vou passear com a penelope ta?-fala ao seu pai que permite apos fazer um cqrinho na porquinha e dando um beijo em sua filha
Elas saiam junto todos os dias e ninguem as incomodavam mas hone era um dia diferente dos outros
-oinc oinc-um garoto zoa de magdalena
-qual o seu problema?-pergunta ao garoto
-na..-ele olha para baixo e ve penelope comendo sua calça. ...
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Histórias Interligadas
Short StoryLivro composto por histórias escritas em conjunto com escritores ( Membros do grupo) toda sexta-feira. História criativa a partir de uma imagem aleatoriamente. Os escritores on-line participação acrescentando um trecho ou mais na história. Fazendo...