Capítulo 10 - Vou te Matar!

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Meninas, mais um pouco desses "irmãos" para vocês😎
Boa Leitura!!!

Arnaldo: sim minha filha, nos conhecemos e seu amigo é minuto simpático - ele sorri - agora irei subir - ele caminha até Victoria e beija sua menina e em seguida ele sobe para o seu quarto - ela mentiu! Ela mentiu pra mim.....meu filho está vivo, meu filho é HERIBERTO...

Arnaldo estava em choque com aquela descoberta, o bebê que ele tinha certeza que estava "morto", estava ali na sua frente, e ele não iria deixar barato aquela noticia. Arnaldo pegou seu telefone e fez una ligação, falou o que precisava falar e desligou o telefone, ele estava muito pensativo.....

Na Sala....

Victoria olhou seu pai subir para o quarto e, wm seguida ele faz um sinal para ele se sentar, e ambos se sentam em um sofá de frente um a outro e Victoria fala.

Victória: o que ouve Heriberto? - ela pergunta preocupada, já que ela esteve com ele a tarde toda

Heriberto: ela é minha victoria, ela é minha - ele fala sem tirar os olhoa dela

Victoria: como assim? - ela se ajeita no sofá

Heriberto então suspira e começa a falar

Heriberto: eu levei ela para o orfanato, como tinha que ser, e a deixei com a irmã. Quando voltei ao carro vi o urso que você deu a ela, e voltei para entregar a ela que amou o seu presente - ele da uma pausa e volta a falar - e quando eu entrei no espaço aonde ela tava, minha mãe estava lá, e ela chamava minha mãe de Vovó Bernarda. Minha mãe me contou uma história lá, mais não acreditei

Ele fala, e olha Victoria que estava com uma cara de incrédula, como uma mulher teria coragem de fazer isso com a neta e o filho? Era um absurdo aquilo.

Victória: meu deus, Heriberto isso é uma crueldade - ela fala o olhando - o que você predente fazer?

Heriberto: eu preciso fazer o DNA, para comprovar, assim fica fácil tirar ela de lá, mais precisarei de sua ajuda

Victoria: pode contar comigo!

Heriberto então conta a victoria a sua ideia para poder fazer o teste sem ninguém do orfanato desconfia que era ele, e nem tentarem fazer nada. E uma hora e meia depois Heriberto sai dali, com a certeza de que Victória iria o ajudar...

Quando o dia amanheceu, ainda cedo, estava Victória, Heriberto e Osvaldo, dentro de uma ambulância na frente do orfanato e Victória olhou para Odvaldo para eles sairem dali e entrarem no orfanato, e Heriberto ficou ali a espera deles. Quando Victória e Osvaldo, entraram no orfanato ela pediu para falar com a madre, que aceitou ver eles.

Victória: licença - ela pede licença a madre, e a mesma autoriza a entrada deles

Madre: pois não? - ela tira seus óculos e os deixa em cima da nesa

Osvaldo: oi madre - ele fala grosso para não transparecer seu jeito de ser, e com medo da madre não os deixar entrar

Victória; madre, prazer, me chano Victória Sandoval - ela estende sua mão a madre, que pega a cumprimentando - e esse é meu amigo Osvaldo Rios - Osvaldo cumprimenta a madre - bom, nós somos de um hospital, e viemos aqui para fazer exames nas crianças, e aplicar vacibas também, ali fora se a senhora autorizar tem e fermeiros para coletar tudo e fazermos os exames - ela fala calma para a madre entender e poder autorizar

Madre: a meus filhos, eu agradeço muito, e sim eu autorizo esses exames  as meninas, não quero elas doentes - ela fala com total zelo pelas meninas

Osvaldo: então iremos chamar os enfermeiros para os exames

Victória e Osvaldo se despedem da Madre, e saem indo até um outro carro, aonde estavam enfermeiros do hospital, que iriam coletar amostras de sangue das crianças. E assim as meninas foram chamadas por faixas etárias para serem feitos os exames, e a prineira turma a fazer exames era a de Luana.

Assim que a menina chegou no Ambulatório, aonde eles estavam, ela viu Victória e correu para ela a abraçando e a enchendo de beijo, e ali pode ver um pouco de Heriberto na menina. Ela pode ver o sorriso dele, o mesmo jeitinho dele de fazer ela se sentir bem, e ao mesmo tempo de sentir com "medo" de se aproximar.  Victoria então se sentou com ela em seu colo

Luana: tia Vick - ela tava com um lindo sorriso no rosto - e Helibeto?

Victória: Heriberto não pode vim, mais ele te mandou um abraço bem apertado para você - ela abraça a mrnina

Luana sorri com o abraço que recebe de Victoria e ela toda meiga deita em seu ombro olhando todas as meninas ali

Luana: tia Vick, tila sangue?

Victória: isso, tirar sangue - ela olha o enfermeiro e faz sinal para ele se aproxima da menina e retirar o sangue da mesma

Luana não queria coletar o sangue, mais Vick prometeu que ela seria a ajudante deles, e a menina na hora deixou fazerem o exame. Eles ficaram ali por mais uma hora com aquelas crianças e fazendo a alegria de Luana.

Em algum lugar....

Ali, parado em frente a uma porta num luxuoso apartamento estava Arnaldo. Ele olhava bem aquela porta, ali atrás estava uma pessoa que ele um dia amou muito, mais que agora ele odiava mais que tudo, odiava com a mesma força que um dia amou ou até pior. Ele encheu seu pulmão de ar e apertou a campanhia, e com uma grande surpresa ao abrir a porta ele viu a imagem da pessoa num impulso ele voou sobre ela, e sem dó ele segurou seu pescoço

Arnaldo: sua bandida, sua ordinária, eu vou te matar.....

CONTINUA....

Uma Chance para O Amor - TDA (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora