The next mornings impertinence

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Lena acorda devagar com a mente embaçada pela primeira noite de sono em meses, ela sente o sol quente entrando pela janela e aos poucos percebe os sons da cidade lá fora. Ela se estende sob as cobertas, o corpo dolorido da melhor maneira. É quando ela se lembra.

Lena corre o olhar para cima na cama quando a lembrança da noite passada a atinge. O beijo da Supergirl, seus lábios, seus dedos. O orgasmo dela correção, os orgasmos dela. Então elas voltariam aqui. O corpo nu de Supergirl apareceu diante dela. A boca da heroína contra ela.

“Meu Deus. Merda sagrada eu fodi a Supergirl ontem à noite”.

O rosto de Lena aquece suas lembranças.

“Ou talvez a Supergirl me fodeu”.

Lena olha ao redor da sala depois para a cama ao lado dela, ela estende a mão e toca os lençóis frios. Ela quase chama o nome de Supergirl, pateticamente esperando que talvez a mulher ainda estivesse aqui em sua casa, mas ela engasga.

“Claro, ela se foi”. Lena pensa. “Por que ela ficaria para manhã embaraçosa depois do sexo? ”

Lena alcança a mesa de cabeceira para pegar o celular e percebe que não está lá. Ela deve ter deixado no escritório quando Supergirl voou com ela para sua casa seminua e tonta de prazer. Em vez disso, há uma nota rabiscada em um post-it. O emblema da assinatura Super é desenhado apressadamente e sob ele um número de celular que Lena não reconhece.

“Supergirl tem um celular? E agora eu estou recebendo o número? Mesmo? ”

Lena sai da cama percebendo que provavelmente já está atrasada para o trabalho. Ela vai ao banheiro, liga o chuveiro e dá uma longa olhada no espelho.

Seu cabelo está solto e desgrenhado. A sensação da mão de Supergirl se enrosca nela, pressionando gentilmente, muito fácil de lembrar. Sua boca está manchada de vermelho com o batom. No oco de sua garganta uma contusão escura se formou e há outra logo abaixo da clavícula de Lena. Mais uma prova de que a noite passada não foi um sonho. Supergirl tinha marcado ela. Lena xinga, cutucando gentilmente os chupões. Eles não seriam fáceis de esconder.

“O que Lillian pensaria se soubesse? Se ela pudesse ver você agora, completamente fodida e marcada por uma alienígena. O que Lex pensaria? ”

Os pensamentos sombrios se erguem atraindo a boca de Lena para uma linha dura no espelho. Lena tenta afastá-los quando ela pula no chuveiro.

Posfácio, Lena faz o seu melhor para cobrir os chupões com maquiagem antes de escolher uma camisa de colarinho, apenas no caso. Em sua sala de estar Lena tem que endireitar a mesa de café e um banquinho de cozinha que elas tinham tirado do lugar quando desajeitadamente caíram em direção ao quarto. Ela também verifica se a porta da varanda está trancada. Isto é. Supergirl deve ter trancado quando ela saiu. Lena hesita por um momento na porta da sacada, examinando brevemente o céu, apesar de tudo.

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Lena está realmente atrasada para o trabalho. Ela sai do elevador ajustando nervosamente a gola da blusa. Jess está esperando ansiosamente por ela do lado de fora de seu escritório.

- Senhorita Luthor! Você está bem? – O rosto de Jess está amassado em preocupação. Os olhos de Lena se arregalam e ela luta contra o rubor.

“Jess sabe? Como Jess poderia saber? Ela pode ver os chupões? ”

- Sim, claro, eu estou bem por quê? – Lena pergunta hesitante. Jess está olhando para ela estranhamente.

- Bem, você estava atrasada então liguei para o seu celular, mas você não respondeu então eu chequei o seu escritório e parecia.... Bem, parecia que talvez houvesse uma luta ou algo assim... – Jess está dizendo.

Worlds Between UsOnde histórias criam vida. Descubra agora