Cap. 13 - Contentamento

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É fato que uma mulher não goza menos de duas vezes na minha boca

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É fato que uma mulher não goza menos de duas vezes na minha boca... é uma questão de honra e de eu amar sentir aquele mel precioso escorrendo pelo meu lugar favorito. Mas eu já estou sentindo certa pena de como eu estou castigando Johanna e a sua deliciosa boceta, fazendo-a gozar inúmeras vezes sem qualquer descanso...

_Chega... por favor... chega... eu não aguento mais... se eu gozar mais uma vez... vai ser caixão e velas espalhadas!

Ela me fez gargalhar alto enquanto tentava limpar a minha boca ainda brilhando pelo seu gozo.

_Tudo bem! Vou te deixar descansar agora.

_Obrigada... você é realmente muito gentil! - ela ironizou.

_Continue sendo irônica assim e vou chupar o seu cuzinho apertado dessa vez.

Ver como ela ficou estática me fez gargalhar novamente e fazia muito tempo que eu não sentia esse tipo de contentamento. Mas pra minha surpresa, mais uma vez, eu vejo o semblante dela mudar e a mulher diante de mim cair novamente num pranto dolorido... Logo eu que nunca fui bom em consolar ninguém, me pego acalentando-a em meus braços até que ela consiga me explicar o que aconteceu dessa vez.

_Me dói te ver chorar depois que te fiz gritar de prazer tantas vezes... E não sei se percebeu, mas esse é o seu quarto, essa é a sua casa, então não há pra onde fugir e eu não vou sair daqui sem saber o que acontece com você que te faz ficar assim.

Ela estava tentando se acalmar sem me encarar, alisei seu belo rosto e a fiz olhar pra mim.

_Me deixa entrar, Johanna... não falo somente na sua boceta, mas me deixa entrar até onde isso dói em você.

Por um momento ela sorrio, limpou as lágrimas e respirou fundo para começar a falar:

_Isso tudo é muito novo e estranho. Eu guardei tanta coisa dentro de mim durante tanto tempo que é difícil agora encarar antigos fantasmas, mas você está certo... Eu não posso mais fugir, não depois de tudo o que você me fez!

Ela se levantou e encostou na cabeceira, ficando de frente para mim e assim desabafou:

_Há muito tempo atrás, eu me envolvi com uma pessoa. Ele foi o meu primeiro em TUDO... Primeiro encontro, primeiro beijo, primeiro namorado, primeira vez e o meu primeiro e maior arrependimento.

Percebi como cada palavra saia entrecortada e não me atrevi a atrapalhar, assim ela continuou:

_Ele era o garoto perfeito, desejado por muitas e ele tinha plena consciência disso. Durante todo o nosso relacionamento, ele me fazia acreditar que eu nunca encontraria ninguém melhor... e eu feito uma idiota acreditei!

Seus olhos se encheram novamente, mas ela conseguiu controlar para falar:

_Quando nossa relação foi ficando mais séria, ele falava que precisávamos ter relações, pois era o que casais normais faziam para manter o relacionamento.

(COMPLETO) Mon Amour - A loja dos prazeresOnde histórias criam vida. Descubra agora