(Romance adulto recomendado para maiores de 18 ANOS por conter cenas de sexo explícito, imagens picantes e linguagem inapropriadas)
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_FILHO DA PUTA!!!
Eu gritava alto enquanto atirava tudo o que via pela frente na maldita porta pela qual ele tinha saído feito a porra de um covarde. A cada novo objeto que se espatifava, eu desejava nunca mais ter que olhar para a cara daquele desgraçado novamente ... Como ele pode fazer isso?
Vir até aqui, me chupar até a minha última gota e quando eu fui tentar fazer o mesmo o idiota simplesmente foge... Ahhh eu quero matar ele!
Mas antes disso eu preciso saber o que porra a minha mãe tinha na cabeça quando permitiu que ele entrasse na nossa casa assim? Ela vai ter que explicar direitinho e vai ser agora!
Desci as escadas tão rápido que mal sentia os degraus que pisava, mas ao chegar na cozinha eu quase surtei quando vi a minha mãe chorando no canto da pia abraçada ao seu corpo e aquilo realmente me desmoronou.
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_Mãe... o que aconteceu? - perguntei abraçando ela.
_Era ele! Era ele! Era ele!
Ela apenas repetia e chorava ainda mais.
_A senhora já está me assustando... Fala pra mim o que aconteceu.
Ela me soltou para enxugar o rosto lavado de suor e lágrimas e eu aproveitei para ir buscar água e fazê-la sentar na cadeira. Assim que ela estava mais confortável e bebeu todo o líquido, respirou fundo e começou:
_Eu estava aqui na cozinha quando ouvi que bateram na porta, mas nem nos meus piores pesadelos eu imaginei que veria aquele rosto novamente. Era o Alberto... Era ele!
_Quem é Alberto, mãe? - perguntei rapidamente.
_Meu Deus... Eu nunca pensei que teria que te falar dele alguma vez.
Ela disse com a voz entrecortada e eu insisti:
_Me deixa saber... Me conta, mãe!
Sem mais qualquer delongas, ela começou:
_Quando eu era apenas uma adolescente, meus pais que sempre tiraram o nosso sustento do campo precisaram se mudar para a cidade pra que eu tivesse uma boa educação e assim eles começaram a trabalhar numa casa de gente rica ... e foi lá que eu conheci.
Não ousei interrompê-la e assim ela continuou:
_Alberto era o filho mais velho do casal e quando nos vimos pela primeira vez foi algo mágico. Era como se tudo ao nosso redor não existisse além de nós dois e aquele momento de encantamento. O garoto mais lindo que eu já havia colocado os meus olhos estava bem ali diante de mim e eu senti que ele também não conseguia desvencilhar o olhar. Passamos a nos encontrar escondidos e mesmo sabendo que aquele amor era impossível, não ousamos sequer usar a razão.
A história ia ficando cada vez mais intensa e eu prestava atenção à cada detalhe.
_Aquele garoto foi o meu primeiro amor, Johanna... Eu era tão feliz ao lado dele que isso me assustava e eu acho que isso já era um tipo de preparação para o que viria à seguir. Certa vez, o pai dele nos pegou dormindo juntos numa parte mais afastada da casa e armou uma cilada contra nós.
_O que ele fez, mãe? - perguntei cautelosamente.
_Ele forjou que a minha família havia roubado uma alta quantia em dinheiro e meus pais só não foram presos porque ele pediu que fôssemos pra o mais longe dali que conseguíssemos.
Novamente ela começou a chorar e falou embargada:
_Não pude nem ao menos me despedir dele, fomos arrancados daquela maldita casa como ervas daninhas e eu nunca mais tive qualquer notícias daquele garoto que me deu os melhores dias da minha vida até que eu abri a porta hoje ... e era ele!
_Mãe, como isso é possível? O tal garoto?
_Sim... Quando abri a porta ele se apresentou como Alberto, chofer do senhor Adnos até que ele olhou fixamente pra mim e também percebeu quem estava diante dele.
Era tanta coisa pra assimilar que minha cabeça já estava começando a doer.
_Mãe, espera... Eu desci puta de raiva com a senhora por ter deixado aquele homem subir até meu quarto, mas daí eu cheguei aqui e te vi nesse estado.
_ Desculpa, meu amor... Eu fiquei tão paralisada que só ouvi quando o tal Adnos pediu licença e entrou. Não consegui nem ao menos proibir que ele chegasse até você, pois nenhum centímetro do meu corpo me obedecia... Filha, ele te machucou?
_Não, mãe... ele me chupou novamente e ...
_Puta merda, Johanna... isso é uma boceta ou uma plantação de laranja?
A minha gargalhada foi tão alta que ela não teve outra alternativa a não ser me acompanhar.
_Que droga de dia louco é esse que estamos tendo, mãe? - perguntei rapidamente.
_Não sei, minha princesa... mas eu nunca imaginei que o passado machucasse tanto assim. Olhar aquele rosto novamente, depois de todos esses anos me bateu forte. Lembrar de como minha família demorou a se reerguer, lembrar de todas as vezes que chorei tentando esquecer aquele garoto.
Seu rosto ficou triste novamente, então falei:
_Eu sinto muito, mãe... Por vocês terem passado por tudo isso!
_Não sinta, meu amor.
Ela se levantou devagar e alisou o o meu rosto delicadamente para dizer:
_Algumas história foram feitas para NÃO acontecer!
Ela falou isso e subiu para o seu quarto me deixando com uma grande interrogação. O que foi tudo isso o que aconteceu na minha humilde residência? O que porra deu naquele idiota pra sumir daquele jeito?
Ahhhhh mas eu vou descobrir... E vai ser antes que o gosto da minha dolorida boceta suma dos lábios dele!
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