(Romance adulto recomendado para maiores de 18 ANOS por conter cenas de sexo explícito, imagens picantes e linguagem inapropriadas)
Lembrando que de acordo com o Art. 184 (Crime de Violação aos Direitos Autorais) copiar essas ideias sem a permissão...
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Eu estava sufocada, dividida entre o que acontecia com a minha filha e tentando conviver com todos os fantasmas do passado que me assombram desde que me reencontrei com o Alberto.
Todo o santo dia, Johanna me pede pra procurar por ele e colocar toda a nossa história a limpo. Hoje eu finalmente me convenci de que é o melhor a se fazer.
Não foi fácil ir até o trabalho do Alberto... e tentar me passar por alguém que não sou para conseguir falar com ele. Quando percebi que a recepcionista não iria me informar, decidi que era hora de acabar a farsa e dizer realmente o que eu tinha ido fazer naquele local.
A cara da funcionária era impagável, no final, além dela me dar a informação de que o Alberto tinha ido pra casa mais cedo, ainda me informou o seu endereço e me abraçou apertado para dizer que gostaria de ter a mesma coragem.
Coragem? Coitada de mim... Eu estou praticamente me borrando só em saber que vou encontrá-lo novamente.
E tudo piora quando eu chego em frente à sua casa, tão próxima da minha. Fiquei pensando em como nunca nos esbarramos antes? Por quê somente agora? Bom, esse não era o momento de tantos questionamentos, preciso acabar com isso de uma vez por todas...
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Para a minha maior surpresa, antes mesmo de tocar a campainha, o Alberto abre a porta e me encara dizendo:
_Eu sabia que você viria! - falou suspirando.
_Como soube? - perguntei assustada.
_Meu coração sentiu que a mulher que faz sempre ele disparar estava chegando.
Respondeu prontamente e me puxou... para sua casa, para seus braços e para a sua boca. Era isso, era ele... Sempre foi o homem que me desmanchava e me fazia ir ao céus em poucos segundos.
_Minha Kin... Eu imagino o motivo que te trouxe até aqui e preciso também falar tudo sobre a minha vida hoje. Mas antes, eu preciso te levar pra o meu quarto e te deitar naquela cama pra mostrar nas tantas vezes que eu conseguir fazer você gozar, o quanto eu senti a sua falta. Você tem alguma objeção?