capítulo 57: Yvan lautner- Volta ao apartamento

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Tomamos nossas bebidas frescas de frente pro mar, em um quiosque incrível e bem sofisticado.
Já eram 13:00 da tarde, estava no relógio que ficava ao centro do quiosque.
Eu estava cheio por conta do suco, o sono também me invadiu, eu posso dizer.
Alice tomou o último gole do refrigerante e me olhou.
-Estou bem refrescada agora, nada melhor que um refrigerante no calor.
Eu ri.
-um café do starbucks no frio do Brooklyn ou refrigerante no calor do rio de janeiro?
Ela deu de ombros.
-Os dois lugares são ótimos.
Demos risada.
-Quer ir embora amor? Pra descansar um pouco?
Ela assentiu.
-Sim, tem sempre aquele cochilinho da tarde que eu não dispenso.
Eu ri.
-Então vamos voltar? Já paguei a conta.
Ela me olhou séria.
-Ah não, você nunca me deixa pagar! Porque?
Ele segurou minha mão e fomos andando.
- Porque você é minha namorada, meu amor, se acostume.
Ela revirou os olhos e se encostou em mim enquanto íamos em direção ao apartamento.
Não demorou muito pra chegarmos, andamos pelo apartamento e decidimos subir as escadas ao invés de ir ao elevador.
E foi um pouco cansativo, posso admitir.
Mas enquanto íamos subindo, eu e Alice fomos conversando sobre várias coisas.
Ao chegarmos no andar e na porta, ela procurou a chave e a pegou do bolso de seu short jeans, abrindo a porta logo em seguida.
Nós entramos e o apartamento estava totalmente gelado, por conta dos ar condicionados.
Ela se arrepiou.
-Aqui dentro é muito diferente.
Eu disse.
-Com esse frio, me dá vontade de dormir um dia inteiro.
Ela disse e riu.
-Você quer?
Eu perguntei.
- Quero sim.
Ela disse e deu um sorriso.
-Só não esquece que hoje temos uma ocasião especial pra ir.
Ela assentiu.
-Como poderia esquecer do John legend? As músicas dele foram importante pra nós.
Assenti e a agarrei pela cintura.
- Inclusive quando eu te pedi em namoro, uma música dele tocou.
Fixei meus olhos nela e encarei aqueles lábios de tom avermelhados que me traziam uma vontade de beija-lá imensa.
Me aproximei dela, a desejando, mas ela se afastou e sorriu.
- Primeiro vamos decidir onde vamos dormir, na sala ou no quarto de visitas?
Ela perguntou
-Acho melhor no quarto, pra ficarmos mais á vontade.
Ela deu um sorriso.
-Então vamos.
A segui e ela abriu a porta.
O quarto era grande, gelado, com uma enorme cama de casal e uma suíte.
-Outro ar condicionado, sua mãe sabe mesmo como se prevenir do calor.
Eu ri.
-ás vezes ela me diz que é tão frio que se sente no Brooklyn.
Demos risada.
Ela se virou.
-Vou pegar nossas coisas.
A puxei pela cintura.
- Não, você não vai sair daqui pequena.
A peguei no colo e ela deu risada.
-Yvan! Solta!
olhei pra ela
- ah, é pra te soltar? ok.
Joguei Alice na cama e nós começamos a rir como crianças.
-Não era assim.
Ela disse em meio a gargalhadas e eu dei um sorriso sarcástico e fui me aproximando dela devagar.
Ela parou de rir e ficamos em silêncio.
-Você me deve um beijo.
Ela sorriu.
-Sério?
Assenti.
-Sim, quando estávamos na sala eu te puxei pra um beijo,mas você saiu de perto, fiquei triste sabia?
Fiz uma expressão de sarcasmo.
-Desculpa, só queria ver aonde você queria dormir.
Neguei com a cabeça e me aproximei mais dela.
-Mas eu não quero dormir, eu quero você.
A puxei contra mim e beijei seus lábios doces e avermelhados
Era como se eu estivesse em outra dimensão, em outro mundo.
Era um beijo cheio de amor, amor verdadeiro, daqueles fortes que não seria fácil esquecer nunca.
Eu a abraçava forte e vez ou outra mordia de leve seus lábios, ela parecia gostar.
Depois de um tempo paramos e ela se encostou em meu peito.
-Eu amo beijar você pequena, você tem lábios tão doces.
Ela corou.
-nem pra tanto Yvan.
Fiz carinho no cabelo dela.
- você sabe que é maravilhosa.
Ela negou e eu ri.
-Perfeita, mais do que eu merecia.
Beijei a bochecha dela.
-Eu amo você Alice.
Ela disse com os olhos cansados e sonolenta.
-Eu também amo você.
Sorri.
-Agora durma meu anjo, estou aqui com você.
Fiz carinho no cabelo dela, que logo pegou no sono, e logo em seguida eu também apaguei.


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