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Príncipe Suga:

- Suga, onde ta minha coroa? - Jungkook adentra meu quarto já como se tudo estivesse normal.

- qual é seu problema? Sua mãe não te deu educação?

- deixa de ser patético irmão. - ele olhava nas almofadas.

- eu não sou seu irmão! É meio. - cruzo os braços. - E para de bagunçar meu quarto! Meu criado não é escravo

- você trata como um. - meu criado me olhou de volta e encarar o chão.

- saía agora do meu quarto e sua coroa de merda não está aqui! Já disse!

- que boca suja, deixa seu pai saber disso. - jungkook fala indo até a porta.

- vai te catar, tenho mais o que fazer

Meu criado fecha a porta:

- valeu. - nessas horas agradeço por meu meio irmão patético ter saído do meu espaço privado.

Depois de um banho quente, veste um terno azul marinho, sem gravata, apenas blusa social branca, coloquei meu relógio favorito e desce para o café da manhã. A comida estava servida e meu pai, a madrasta, os meus meios irmãos, Rei Christian e Diane estavam ali sentados. Ao chegar todos se levantaram, exeto meu pai, se reverenciaram e eu me sentei para comer. Uma conversa começou na mesa:

- Sehun, conte para o Rei Christian de suas experiências no exército

- hum. - ele limpa a boca. - foram ótimas majestade, participei de uma simulação de guerra foi algo bem cansativo, porém, me ensinou que nos piores momentos devemos criar forças até onde não tem para enfrentar

- esplêndido! - o Rei Christian comenta.

- nossa, deve ter sido uma experiência e tanto. - Diane comenta maravilhada.

- sem dúvida. - Sehun completa.

- e o futuro rei de Kamet? - antes que desse a mordida na torta, paralisei olhando todos. - alguma experiência signifcativa?

Meu pai me olhava e entende seu olhar:

- nada grandioso, o exército foi algo rápido, aprende bastante na infância e na pré-adolescência que ninguém pode confiar 100% em alguém, devemos cuida do que é nosso em silêncio e sem ninguém pra dá palpite. - morde um pedaço da torta.

- com certeza. - Rei concordou meio sério.

- Alteza, sempre sábia. - elogia Diane.

- ele sempre foi assim. - meu pai completa, meio cansado.

(...)

"Ele sempre foi assim"

- ele sempre foi assim, assim como? Mimado? - perguntava a mim mesmo.

Ta, eu gostava de festas, não ligava pra este povo, mas um dia eu me importei, só sou um cara reservado que não quer a coroa, entretanto, vou engolir ela e uma garota como esposa. Esmurro a escrivaninha estava irritado:

- aghr!

Sophia Martinez:

Recebi contive real para ir ao Palácio ao mando de meu pai, minha amiga Gi surtou:

- você pode ir no Palácio sempre quiser! Ha! Que maneiro

- não é lá essas coisas, diferente, a realidade de lá é melhor do que daqui sei lá

- deve ser mesmo. - ela sorri.

Ir ao Palácio, era traí eu mesma, mas eu precisava ver meu pai, me sentia mal se eu não fosse. Entrei pelos fundos, fiquei perto de seu quarto, que por sinal é bem melhor que o dele onde morava, ele aparece alpamando as mãos de farinha sorri e o abracei:

- papai... você faz falta hein!

- minha doce Sophia! Pensei tanto em você, aliás, venha comigo, o Rei soube que veria e ele quer conhecer você

"Era só o que me faltava"

Fomos até o salão, meu pai reverenciou e eu fiz o mesmo ao ver o Rei, a mulher, uma garota e o mimado. Logo fiquei extremamente desconfortável, mas tinha que engole, o Rei nos cumprimenta e sua mulher faz mesmo:

- majestade, está é minha filha, se chama Sophia e ela estuda em uma universidade

- nossa! Uma ótima garota. - ele elogia me dando um sorriso.

- obrigada. - sorri sem mostra o dente.

Percebi um sorriso maroto no rosto do mimado, não decifrei sua cara, mas ele parecia que gostaria de aprontar e assim ele fez perguntando:

- você sabe fazer algum tipo de comida igual ao seu pai?

Todos os olhares passaram para mim:

- e-eu só apoio meu pai na cozinha, não sou uma mestre igual ele. - todos sorriram menos ele, ele parecia guarda um riso.

- claro. - ele concorda em tom sarcástico.

"Vou te esganar!!!"

- Uh! Adorei sua roupa, bem estilosa. - elogiou a garota que estava ao lado do mimado.

- obrigada, alteza. - me inojava falar isso, ou era isso ou meu pai estava ferrado.

Ela sorri. - uh! Tive uma idéia sí! - seu sutaque era ainda carregado. - estava a procura de uma dama de companhia, já que vou casar com príncipe..

"Não.."

- então, tava pensando se a senhorita..

"Nãoooo!"

- gostaria de ser minha dama de companhia?

- é...

Olhei pro meu pai que radiava, vontade de dizer um não, mas era meu pai, como ele ficará desapontado e se eu negar eu já imagino a descriminação acabei falando:

- poderia sim alteza, mas gostaria de pedir só uma coisa. - ela celebra.

- sí pode pedir

- é que eu quero continuar frequentando a universidade

- oh filha! Isso é bem complicado, principalmente trabalhando no Palácio

- verdade. - fala a esposa do rei.

- acho que terá que pedi outra coisa, terá suas aulas e diploma não se preocupe, mas não poderá saí assim, podem te perseguir ou te usar como chantagem, certo amor? - ela pergunta olhando pro mimado que estava com cara de bunda.

- isso, infelizmente. - ele coloca as mãos no bolso.

"Ah mimado, somos dois em quesito de Tirem eu daqui"

O príncipe mimado •MY•Onde histórias criam vida. Descubra agora