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Sophia narrando:

- Sophia, já que você vai ser minha dama de companhia gostaria de falar algumas exigências em particular

- eu tenho uma minha. - parei a olhando. - queria deixar claro, só serei sua dama de companhia até seu casamento, até lá a alteza vai achar alguém para acompanha-lá pelo resto da vida

- sim, eu sei. - ela fala calma. - bem, posso falar as minhas?

- sim. - cruzei os braços entediada.

- primeiro eu tenho umas perguntas. - ela mostra as poltronas para sentarmos. - primeiro

- hum? - me sento.

- você tem alguma intenção com meu noivo? É porque a maioria das garotas daqui são lunáticas, admiradas  e apaixonadas por ele e eu tenho medo de colocar alguém assim na minha casa

Eu juro que tentei me segurar, mas acabei rindo, ela me olhava como se eu tivesse passando mal, eu falei:

- desculpa.. é que. - rir mesmo assim. - eu não sou afim do seu noivo o príncipe, ele seria a última pessoa do mundo que eu gostaria, por certas coisas que não aprovo em sua personalidade convenhamos

- ah sim.. - ela sorri. - já estou aliviada, bem as regras são, quero que você esteja no meu quarto no horário pela manhã, nos eventos e a noite. Isso significa que preciso de você nesse tempo certo e pontualmente

- ta. - anoto pelo celular.

- também quero que se vista alinhada, você terá uma empregada e um estilista próprio

- sério? - pergunto arqueiando a sobrancelha.

- sim, você estará comigo nos eventos preciso de sua elegância de sua inteligência. Além disso, preciso que você me ajude passando as organizações do casamento e.. - ela se inclina mais parecia contar um segredo. - algo pessoal quero que fique entre nós

- sim?

- quero que fique de olho, caso apareça alguma garota atrás dele, mas se você também traí minha confiança..- interrompe ela.

- eu não vou, já disse. - falei sem paciência. - ele não faz meu tipo. - me levanto. - posso ir para casa pegar minhas coisas alteza?

- sim. - ela sorri e se levanta me cumprimentando. - obrigada

- ta, tchau. - acenei saindo.

Andei até o salão, quando sentir alguém se esbarrar em mim:

- ai.. - mantive a postura olhando quem tinha se esbarrado.

- opa! - ele se vira. - desculpe senhorita. - ele se reverencia.

Era o príncipe Sehun, faço reverência meio tímida, ele era bem fofo:

- d-desculpe alteza

- não eu que me desculpo, foi eu que me esbarrei em você. - ele sorri sem graça.

- está bem, vou indo. - sorri reverenciando e saindo.

- ta..- viro o rosto e ele estava lá parado me olhando sorrindo.

Príncipe Suga:

- filho! Temos uma economia e um reinado esplêndido e sossegado por mais dez anos

- por..? - estranhei.

- Rei Christian assinou um tratado de junção de reinos graças o casamento

- entendo, mas se eu não suporta ela posso me separar ne?

- depois de uns dez anos, por favor!

- como?! - agarrei o topo da cadeira.

- no contrato eu e ele olhamos os dois  lados, eu garante a ele que você aguentaria Diane por dez anos, também ele me garantio o que caso acabasse não ia nos odiar ou nos difamar. Isso é muito importante, a imagem do reino, os europeus vão nos amar e farão nossos súditos nos amar mais

- então esse casamento é só uma faxada, para ela, arranjado é isso?

- ela te admira e gosta do seu estilo, mas não é amor, dá pra ver

- mais dez anos? - coloco as mãos no cabelo quase arrancando. - eu vou enlouquecer

- é pro nosso bem, vai que vocês se apaixonam. - ele supôs.

- olha pra minha cara e encontre uma mera vontade de me apaixonar? Eu só quero ir pro Japão ficar sossegado, com licença, majestade. - saí dali pisando forte.

O príncipe mimado •MY•Onde histórias criam vida. Descubra agora