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Sophia Martinez:

- feliz ano novo!!! - explodimos de alegria.

Estava eu, Gi e meu pai. Fora do Palácio finalmente. Estávamos na casa da família de Gi, tinha guardas lá fora claro:

- amiga esses guardas são tão gatos, meu namorado vai se inscrever para entra na guarda. - ela bebe um gole de champanhe.

- bem, interessante. - rimos e bebemos.

- você está super linda hoje Sophia. - a mãe de Gi me elogia.

- muito gata! Se eu fosse solteira e homem dava um beijão de ano novo. - rir encabulada com seu comentário.

Estou hoje, com uma saia secretária branca, blusa com alça fina,  cabelos soltos, maquiagem batom vermelho, sombra básica beje, delineador de gatinho e um salto scarpin prateado. Estava em um estilo descontraído, menos básico e elegante como do Palácio e isso me deixava livre pergunto:

- como está o Piter? - Piter era nosso amigo que tinha voltado para termina o intercâmbio.

- deve está no centro principal com a galera. - bebo outro gole da bebida.

Príncipe Suga:

Meus ano novo sempre são patéticos. Meu pai e a lady madrasta era os únicos junto de Diane que está empolgada com sua família e com sonso do Sehun. Ali estava eu com cara de bunda sentado olhando pro prato, sinto um vazio, lembro de Sophia e sorri ao pensar. Kamura se senta ao meu lado soltando um suspiro:

- deve está entediado

- óbvio. - sorri. - deveria está com sua  noiva, não? - ele me olha surpreso, acho que por ter lembrado.

- ela.. viajou com os pais dela, aproveitei e fiquei, por que não está com Diane? Você não disse que estava apaixonado.. - ele parece ter decifrado algo na quele momento, o olhei. - não é ela né? - fiz negação com a cabeça. - caramba. - ele encara o salão surpreso.

- não conta para ninguém

- claro, não ousarei contar, guardarei como túmulo. - sorrimos. - alteza, percebo que mudou bastante, acha que foi esse novo amor. - ele supôs abrindo sorriso travesso.

- pode ser. - sorri envergonhado.

- indago que seja Sophia, certo? - Kamura me conhecia, ele perguntou discretamente, ele era um criado diferente dos outros, leal, experiente e não era fofoqueiro.

- sim, é tão óbvio? - rir.

- digamos, se olharem mais afundo, dá pra notar. - ele da uma piscadela.

- Kamura, sabe onde ela está? - bebo gole do whisky.

- saiu com o pai e foi para casa de uma amiga

- por favor, tente descobre aonde é essa casa e me leve até ela. - ele abre um largo sorriso e se levanta saindo.

Sophia Martinez:

Reunidos no jardim. Ria muito de meu pai e do pai de Gi cantando karaokê, eles eram péssimos e eu e Gi aproveitava para rir daquilo. O clima estava muito descontraído, até sente alguém limpar a garganta.

Eu e Gi olhamos para trás e lá estava Yoongi e seu criado na porta da sacada perto de mim, quer dizer de nós, mal vi ele hoje. Me levanto e Gi parecia incrédula:

- eu sei que era para eu ter avisado, falta de educação minha, olá. - ele acena e ver Gi e beija sua mão e a minha.

- caramba! - o pai de Gi exclama perplexo.

- alteza.. - meu pai faz reverência surpreso.

(...)

Gi, seus pais, seu irmão e meu pai estavam lá babando Yoongi. Fico no canto observando, percebo que Yoongi passava seus olhos as vezes ao encontro dos meus e voltava a focar para a mãe de Gi que expressava animação por sua presença:

- gente, peço segredo, vim mais para conversar com meus funcionários preferidos e soube que aqui está mais divertido do que o Palácio. - todos riram.

- bebe alteza? - meu pai pergunta.

- bebo whisky, mas uma cerveja faz falta. - meu pai explode de animação com comentário dando uma garrafa.  - Kamura quer? - Yoongi pergunta ao seu criado que aceita depois de muita insistência.

Depois que Kamura e meu pai distraía a família de Gi e ela mesma. Yoongi se aproxima:

- podemos conversar a sós? - aquela pergunta me fez estremecer e assente rapidamente.

Fomos para cozinha da família. Estava calmo e reservado. Yoongi estava estupidamente lindo de branco, sua pele clara, seus olhos negros, davam um up em sua beleza, mesmo ele tendo alguns atos idiotas. Sentamos em um canto no chão ele comenta encostando a cabeça na parede:

- nunca pensei, que estaria aqui, com uma plebeia desastrada e que deve odiar profundamente. - rimos.

- e eu nunca pensei, que estarei ao lado do príncipe engomadinho, sentado no chão em dia de ano novo. - sorri.

Silêncio brotou no meio do local, resolve comentar:

- dizem que se beijar na meia noite de ano novo, faz com que eles se pertençam um ao outro. - o olho. - já beijou Diane hoje?

- eu nunca a beijei. - ele confessa, o que não me surpreende. - não a amo, nem quero e você beijou alguém?

- também não.. - suspiro olhando pro nada. - bem que eu queria. - comentei rindo, mas o clima fica sério, sentia a respiração de Yoongi próxima viro o meu rosto o encarando.

Só mais uma vez.. poderemos tentar.

Nem precisei tentar. Os lábios de Yoongi fecharam-se contra os meus com intensidade. Sua mão sobe do meu ombro, até meu rosto, minhas mãos passava pelos seus cabelos, era um beijo sem pressa.
Não sei exatamente, mas presenciamos um ao outro. Mesmo sabendo que ali seria nosso último beijo.

O príncipe mimado •MY•Onde histórias criam vida. Descubra agora