O príncipe mimado •MY•

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(Narrativa desse bb)
Escutem a música enquanto ler rsrs dá um climax pro cap ♡

Príncipe Sehun narrando:

Fui para o evento de caridade, não queria participar do chá, lá eu estava, no hospital com crianças com tratamento do câncer, era ótimo ajuda-las ou ve-las sorri. Me sentia sossegado, sem tantos flashes, como lá fora tá. Comecei a brincar com as crianças, esconde-esconde, arminha de tiro, eu sabia um pouco de mágica acho que dava certo elas faziam:

- uau! - abrindo um sorriso.

- agora vou convidar o médico sorriso! - médico SeokJin veio fazer suas piadas.

Ele tinha me convidado, ele já estudou comigo, nossa ele era um homem maravilhoso, bonito também e as piadas nem se fala:

- crianças, o que o palhaço foi fazer na papelaria? - todos se olhavam e surgia uma dúvida. - pagar papel de palhaço!!!

Todos deram de tom de surpresa para sorrisos, era a piada mais besta que tinha ouvido, ao termina toda aquela diversão eu e Jin fomos andando até o estacionamento:

- foi divertido. - sorri.

- sim, sua visita foi ótima para as criança e obrigada pelas doações

- que isso. - sorri sem graça. - eu que agradeço, aliás me ensine suas piadas!

- com certeza. - ele rir me cumprimentando. - adeus Alteza

- pode me chamar de Sehun. - sorri antes de entrar no carro.

Sophia Martinez:

Ver aquelas mulheres beber chá e comer bolo, preparado pelo meu pai, era entediante. Suga também parecia entediado, sentado com o pai que lia um jornal, o clima mais cedo, foi algo tão estranho, nós dois se olhando e nervosos por está quase bem perto, porque medo? E medo de que exatamente? Não queria pensar muito, só anotar, sinto Sun se aproximando falando:

- seu pai ta te chamando!

Assenti fui até a Diane e falei:

- Alteza, meu pai me chama, posso?

- claro! Aproveita diga que o bolo está impecável

- certo

Saí e fui para a cozinha uma correria atrás da outra, meu pai me avistou e disse:

- filha, vem comigo!

Seguir ele até seu quarto, sentando na cama ele segurou em minhas mãos e disse:

- como está? Dormiu bem? Mal se vimos

Sorri aliviada. - estou bem, dormir até ótimo e realmente parece que estamos mais longe que perto

- imagina, você fora do palácio

Só de imaginar, me deixava triste, eu só tinha ele, ele não me abandonou, ele estava aqui e me apoiou. Se separamos assim, me deixaria pior, acabei deixando uma vaga lágrima escorreu pelo rosto:

- hey! O que foi? - ele limpa com polegar.

- não quero perde-lo

- e não vai! - ele me abraça e me aconchego em seus braços. - filha..

- sim?

- acho que deve ainda estudar aqui

- não, por favor! Vamos ficar assim, sem falar nada papai. - abraço ele com mais força.

- ta.. - ele encosta a cabeça na minha e deixei umas lágrimas escaparem de meu rosto.

Príncipe Suga:

Ela é importante para você?

claro! Ela é minha filha! Ela é algo precioso alteza

Aquilo vinha na minha mente, se alguém perguntasse isso para minha madrasta, sua reposta seria um não ou um sim muito falso. Aquilo me fazia ter saudade da minha mãe, ela me faz falta, meu pai era só um homem, ganancioso, onde o reino e política está a frente da família e afeto. Me levanto dizendo:

- vou para o meu quarto

- certo, não se atrase para as fotos. - ele continuava focado no jornal.

(...)

Já era noite, estava no quarto refletindo em minha vida, Kamura entra se reverenciando dizendo:

- com licença, é que estão de chamando para as fotos

- claro. - suspiro.

Me levanto dando uma expreguiçada. Saí do quarto, partcipar desta palhaçada me deixava entediado e estressado. Ao descer as escadas vir o chefe Martinez vindo correndo até a mim com semblante assustado:

- Alteza! Preciso de sua ajuda!

- o que? - fiquei sem entender.

- minha filha Sophia, ela saiu sozinha para a universidade e eu estou sentindo um pressentimento ruim desde que vir o jornal de hoje.. eu te peço só isso por favor! Me ajude traze-lá de volta

Ele tinha me ajudado, aquilo me deixou atordoado, concordei com a cabeça falei pra Kamura:

- diga a Diane e meu pai que já já bato as fotos estou ocupado. - voltei atenção a ele. - eu e você vamos buscá-la

Sophia Martinez:

- amiga, eu sei que as pessoas não gosta do Palácio, principalmente com a possível aumento dos imposto, mas não acho que vão fazer algo contra você. - paramos na saída da faculdade. - até mais..

- até. - sorri acenando.

Comecei a andar em direção ao ponto de ônibus, rua parecia vazia, escutei passos atrás de mim até ouvir:

- psiu! Ei garota!

Me virei olhando, havia alguns alunos da faculdade ali:

- você e aqueles tiranos estão acabando com a gente

- o que? Eu não tenho nada haver com isso eu..

- é, acabem com ela. - insentiva a garota.

- hee!

Começaram a jogar ovos em mim, alguns farinha, comecei a correr, mas vinha no final da linha uns homens de carro, os ovos atigiram contra minha cabeça e roupa. Comecei a me da crise, estava em desespero, eles riam de mim jogava coisas e eu chorava. Quando escuto alguém falando:

- se jogarem mais uma vez nela! Serão condenados a prisão perpétua!

Era soldados reias passavam de cavalo, eram uns quatro, eles faziam vistoria pelas ruas, avisto um carro chegar era do Palácio vir pelo emblema. Meu pai saiu do carro vindo até a mim:

- venha minha querida! Estou aqui

Limpei minhas lágrimas soluçando, entrei no banco traseiro, pela minha surpresa Yoongi estava lá, ele tira seu casaco apressadamente dizendo:

- você ta louca?! Qual seu problema? Sabe que é perigoso, matou seu pai de susto e precisamos de você ainda... - tirei o casaco ainda em choque ao ve-lo ali. - coloca isso. - eu coloco seu casaco.

Carro começa nos guiar até o Palácio:

- ainda bem que assionamos a patrulha dos soldados reias. - meu pai fala suspirando.

- sim. - concorda Yoongi.

- Yoongi.. - o chamei com a voz embargada, ele me olha atento. - você não tinha que bater umas fotos?

- tinha, mas sua segurança é mais importante

- aliás, obrigada alteza, muito obrigada. - agradece meu pai. - não sei como agradecer

- não precisa, quem sabe eu precise de sua ajuda depois

Ele volta a me olhar e eu desvio o olhar para janela.