Príncipe Suga:
- olha só ela veio.. - sorri satisfeito. - coloca aqui em cima da mesa. - ela coloca com a cara mais azeda do mundo. - que adorável
- posso ir agora alteza? - ela cerra os olhos.
- sim. - ela se vira. -, mas, pera aí! Bebe primeiro
- por que? - ela não entendeu.
- vai que você colocou veneno. - dou de ombros.
- maluco! - pego a xícara dando um gole.
- você falou o que?
- nada. - ela suspira. - mais alguma coisa?
- sim. - entrelaçei meus dedos apoiando a mão em cima da mesa. - desde quando você e meu irmão Sehun tem algo?
- oi?! - ela arqueiou a sobrancelha.
- você ta surda?
- cadê a classe alteza? - revirei os olhos.
- me poupe, vamos! Ele é meu irmão!
Você ouviu o que você acabou de dizer?!
- eu não tenho nada, se eu tivesse cabe a mim e a ele não há você, porque você tem que se preocupar com seu casamento não com.. um possível namoro de seus irmãos. - antes que eu rebatesse ela saiu.
Garota idiota!
Estava frustado por não responder a altura. Tinha ainda que pensar em como falar sobre a economia, andava de um lado pro outro, avistei de longe o chefe e a sua assistente, ele era do povo, poderia saber a resposta:
- hey chefe! - aceno.
- alteza! - ele se reverencia alegremente junto de sua assistente.
- gostaria de falar com senhor. - olho pra assistente e volto a olhar pra ele. - a sós...
- ah sim! - ela se reverencia e sai.
- você se importaria se fosse no meu quarto preciso lavar meu rosto
- é.. - tava meio em dúvida. - tudo bem
Não é de costume eu ter essa aproximação com meus empregados. Era algo estranho, alguns que trabalhavam olhavam de rabo de olho surpresos e não era todo dia que um futuro rei andava por estás bandas. Entrei em seu quarto e me sentei na poltrona meio com receio vai que suja minha calça, cruzei as pernas, olhavam em volta, era confortável, mas não era aqueles luxos todos, meus olhos logo bateram em uma foto do criado-mudo. Me levantei e me aproximei segurando a foto:
Ass: Sua filha que te ama muito, Sophia ♡
Sophia parecia mais descolada e jovial e adulta ao mesmo tempo. Seus olhos azuis, pareciam cristais, não posso negar, que a chata, idiota, arrogante, desastrada, desnecessária e bonita. Ela realmente é muito bonita e muito chata escutei falando:
- ela me deu uma foto dela antes de eu vim pra cá. - dei um pulo, coloquei a foto no lugar de forma mais estranha possível.
- eu.. tava tentando adivinhar quem era.. Sophia sim?
- sim, ela mesmo. - ele sorri.
Coloquei os braços para trás mexendo nas pontas dos dedos nervoso:
- ela tinha uns 18 nessa época, ela estava muito linda nesse dia, foi um dia importante para ela, ela tinha passado de ano escolar e ficou bem aliviada
Sorri. - ela é bem importante para você..
- claro! Ela é minha filha! Ela é algo precioso alteza, vou ajuda-la o que for preciso, mas o que o senhor precisa falar comigo?
- pois bem! - limpei a garganta. - é que eu não sabia a quem perguntar, achei o senhor confiável e alguém do povo
- sim, prossiga. - ele olhava atentamente.
- meu pai e eu trabalhamos pelo bem do povo, estamos em reuniões quase sempre, quando eu não escapo, sinceramente não gosto de reuniões
- deve ser entediante, entendo. - ele assente com a cabeça.
- é.. entende? - olho surpreso, enquanto andava de um lado pro outro.
- sim, eu odeio reuniões, eu só ia pra da escola de Sophia porque era o jeito. - ele deu de ombros.
Isso me fez escapar um sorriso:
- então, eles querem uma resposta minha sobre economia, uma parte apoia a ajuda da China, na melhora do comércio e taxa de emprego e a outra parte prefere não ter ajuda da China, acham que a melhora da nossa economia é aumentando 1,5% dos impostos e fazendo relações com outros países e isso pode trazer uma divida futuramente. Agora chefe Martinez, eles querem minha resposta final, mas eu não sei, confesso pela primeira vez que eu fiquei em uma situação precária, não entendo nada de economia, digamos que nunca liguei pra nada. - suspiro parando e olhando. - eu gostaria de qual idéia o senhor me daria, preciso dela, daqui pra trinta minutos
- caramba! Calma, deixo pensar. - ele se levanta colocando a mão no queixo.
Não confiava 100% nele, mas ele era uma opção muito melhor, do que meus amigos bêbados e festeiros, do que Diane fresca, meu pai grosseiro e meus meio irmãos ridículos. Martinez era um homem centrado e culto parecia uma ótima opção de opinião, essas horas eu tinha que ser inteligente:
- alteza! - ele corta meus pensamentos.
- sim? - o olho apreensivo.
- tenho a resposta, vocês devem ser mente aberta, o povo precisa de emprego, ajuda no levantamento da agricultura, foquem na agricultura, se tiver vagas no campo, produção no campo, mais empregos e mais produtos e vai enriquecer a Coréia. O imposto pode ser aumentado em 1,0%, as empresas tem que gerar produção e devem tentar negociar com a China. A China vai alavancar isto, porém como temos os Estados Unidos, que tal alavancar com os Estados Unidos invés da China?
- tem razão... - sorri com essa idéia. - obrigada chefe Martinez, fico devendo essa
Saí apressadamente para a reunião.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O príncipe mimado •MY•
Fanfiction♤ Min Yoongi, é um Príncipe herdeiro de um castelo na montanha de Kamet. Ele era muito conhecido, era chamado por Príncipe ou "Menino Mimado" pelos seus súditos por sair de vez em quando do castelo e não interagir muito com os plebeus. Yoongi não go...