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Sophia Martinez:

- o que?! O príncipe Sehun está amiguinho seu? - seus olhos brilhavam.

- é. - sorri encantada

- imagina se ele pede você em namoro?

- pai! - repreende.

Meu pai e eu conversávamos em seu quarto, era mais simples que o meu, mas era confortável. Meu pai sempre também teve uma vontade de eu arranjar alguém, por motivo de eu não me importa com isso, ele que se preocupa em meu lugar e isso as vezes me irritava:

- filha, você negaria?

- não é que..

- humm é não o que senhorita Martinez? - ele abre um largo sorriso.

- pai, por favor! - minhas bochechas rosaram.

(...)

Príncipe Suga:

Vesti minha roupa de esgrima e fui para o jardim, Sehun pegou sua espada e falou:

- pronto mestre da esgrima?

- pronto! - peguei a espada.

Começamos a lutar esgrima. Eu era muito bom nisso, me sentia ótimo, Sehun era meio bom comparado a mim, Jungkook era só um muleque e eu nem me preocupava muito.

Sophia Martinez:

Enquanto eu mexia em um livro, ouvir barulhos afiados, olhei para janela, era dois dos meninos em uma luta de esgrima, era fantástico o ataque e flexibilidade de um, parecia mágica, me aproximei da janela observando, como aquele cara era abilidoso, acabou ganhando, entre palmas de seus mordomos. Tiraram o capacete e vir quem era o ganhador, era o mimado, impressionante, ele lutava esgrima, mas uma coisa para anotar de curiosidades. Quando percebe ele olhou para minha janela exatamente em meus olhos acabei me agachando asssutada:

- aí que vergonha! Quero enfiar minha cara no buraco

Príncipe Suga:

Avistei ela me observando e ela se escondeu isso me fez rir. Sehun tirou capacete e desabotou a gola cansado:

- preciso melhorar em esgrima. - ele suspira.

- todos nós precisamos

- você já é bom. - ele pega uma garrafa de água e bebe alguns goles.

- isso eu sei, mas não posso ficar por trás me da o luxo de perder pro meu meio irmão mais novo

- você gosta ne? De ser sempre o melhor ou de falar que eu sou seu meio irmão

- você não é filho da minha mãe e vise versa. - dou de ombros dando um gole da garrafa.

- bem, o casamento foi você que descediu ou foi mais... o papai?

- já sabe! Quase tudo eu não descido, tudo pelo bem deste povo morta fome

- não são pessoas mortas fome Suga, eles são humanos, que não tem o luxo que a gente tem e precisam de uma boa organização política pra deixar todos em bem estar. - ele larga a espada.

- pode ser... e você nenhuma garota?

De qualquer forma eu gosto dessas conversas, mesmo eu não suportando esse jeito sonso dele, só não demonstrar afeto já tá ótimo, assim eu vivo a vida:

- nenhuma. - ele sorri. - ah! Acabei de lembrar, estou interessado em alguém

- Sehun interessado? - franzi o cenho.

- ainda não é amor, mas eu to começando me interessar bastante por ela. - ele parecia meio apaixonado pensando na tal garota.

- aliás, quem é? Conheço?

- é a filha do chefe que chegou agora

- Sophia?

- sim! - ele afirma com os olhos brilhando. - aish! Ela é tão linda e gentil

- gentil? - franzi mais ainda o cenho enquanto andava limpando o rosto com uma toalha.

Aquela garota não tem nada de gentil, ela sujou meu terno e me faltou com respeito aquela sem noção

- sim, pelo pouco da conversa vejo que ela é uma ótima garota. - ele olhava pro nada enquanto caminhava.

- vocês se merecem. - murmurei baixo.

O sonso e a chatonilda

Voltei aos meus aposentos, tomei um lanche em meu quarto, tentava ver uma resposta para economia de qualquer forma, logo a cena de Sophia na janela veio na mente, por que pensava nela? Ela era uma idiota. Veste uma roupa formal e desce tinha um jantar, tinha reunião da economia e eu estava nervoso porque minha resposta estava ruim. Nem o Google ajudou. Andava inquieto pelo corredor de um lado pro outro, quando vejo a tal de Sophia vindo apressadamente com uns papéis nas mãos; até que irritar ela é bem divertido falei:

- Ei! - ela parou se virando. - cadê a reverência? - ela se reverencia.

- alteza, estou com pressa, preciso entregar a lista do noivado para sua noiva

- claro, mas antes queria lhe da um aviso. - me aproximo dela. - para de ficar olhando os outros pela janela, isso é assustador! - cerrei o olhar.

Queria deixar ela com medo. Falhei miseravelmente, ela começou a rir como uma idiota:

- desculpa alteza. - ela tenta se acalmar. - olha eu tava vendo a paisagem e a luta e não você, porque você pouco me importa. - ela se vira, mas aquilo me irrita totalmente puxo ela pelo braço fazendo ela voltar. - olha aqui sua sem noção, você está em território inimigo, acha mesmo que pode falar assim comigo? Vou corta seu salário e de seu pai

- o quê?! - ela arregala os olhos. - não pode fazer isso!!!

- posso sim. - sorri ladino cruzando os braços. - eu serei seu rei

Pela primeira vez sentir prazer em me nomear como rei e um cara poderoso:

- seu mi.. - cortei ela.

- aliás, me traga um café ao meu escritório, se não eu expulso você e seu pai daqui. - saí andando satisfeito.

Sophia Martinez:

Não ele não pode, idiota, mimado, irritante, deplorável! Que garoto insuportável fazer caveira dele

Bate na porta e entrei no quarto da princesa:

- com licença, trouxe a lista do casamento. - sua criada pega e dá a ela.

- ótimo, pode ir. - ela coloca o pepino sobre o olho novamente.

A patricinha e o mimado se merecem

Saí dali irritada, não acredito que vou pegar o maldito café.

To muito boa postando, mas só no meio pro finalde janeiro continuo haha

O príncipe mimado •MY•Onde histórias criam vida. Descubra agora