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Sophia Martinez:

Ouvimos o guarda chamar, onde cortou o clima que abranjava eu e o mimado. Nos afastamos e andamos para fora, era tão ruim, está apaixonada secretamente por alguém. Corre para ver meu pai, ele saiu do seu quartinho, me dando um abraço apertado:

- pai.. - já chorava. - fiquei aflita

- eu também, você está bem? - ele se afasta tocando meu rosto e me olhava com seus olhos azuis marejados.

- sim, sim. - concordei, voltando o abraçar.

Saí dali e vi Diane descer as escadas:

- Sophia! Cadê meu noivo?

- não sei..

Yoongi entra pelo salão com uns guardas, Sehun e o pai e a mãe chegava de outro lado. Haveria um grande bate boca. Me retirei logo, indo averiguar como Sun pode está.

Príncipe Suga:

- você aumentou 2,0% de impostos? Ta maluco? - ele da de ombros.

- pai, olha o que causou!

- eu achava que seria o melhor

- você quebrou o contrato, como um homem desonesto, vamos baixar o imposto, para 1,0% Sehun, avise o prefeito e os ministros. - ele assente saindo.

Mesmo depois da briga, neste momento saberíamos que devemos agir como líderes em pró do povo. Entendo a revolta. Meu pai estava envergonhado, estava estampado em sua feição.

Fomos descansar, os criados e guardas reforçava o que havia sido destruído. Amanhecendo, fui tomar meu café da manhã, com essa família que se diz ser família. Eu folheava o jornal real, noticiava a rebelião e da alegria do povo depois de baixar o imposto, os ânimos pareciam calmos e nosso reino se titulava de confuso.

Príncipe Sehun:

Fui acompanhado de quatro guardas, para visitar o hospital, fui ver a área dos idosos, muitos pareciam bem animados, outros debilitados por algumas doenças. Encontro SeokJin pelo corredor seus olhos brilham ao me ver:

- Sehun, que honrar te ver de novo, faz tempo que não nos visita. - ele parecia conter um sorriso.

- realmente, sente falta. - olhei pros guardas. - preciso conversar algo com ele a sós

Todos assentiram entendendo e foram para mais longe. Olho pra SeokJin sorrindo:

- podemos relaxar. - o abraço e ele retribui ainda surpreso.

- claro. - se afastamos. - novidades?

- estou indeciso, não sei se estou gostando mesmo de uma pessoa

- ah.. - ele comenta com olhar perdido.

- porém, preciso da espaço a outras pessoas, não vou ficar apenas morrendo por alguém e no final ver que não é ela. - ele sorri parecia compreender.

- sim. - ele se vira. - todas pessoas mesmo? - ele pergunta parecia procurar uma resposta clara.

- sim. - dei de ombros.

- até homens? - ele ressalta.

- ahn.. não sei. - comento envergonhado. - é.. os dois lado me atrai, mas não pegaria bem, eu está ao lado de um homem. - sorri só de pensar.

- infelizmente. - permanecemos em silêncio olhando para uma janela.

Sinto os dedos de SeokJin tocarem os meus que estavam receiosos, apenas sorri entendendo, apenas entrelacei nossos dedos discretamente e comento por fim:

- infelizmente...

Sophia Martinez:

Hoje a família de Diane e a família italiana vai vim comemorar o ano novo com a gente. Convidei Gi, meu pai estava sem tempo, mas a noite passaremos juntos, pelo menos isso, corria contra tempo, ajudando Diane e orientando sua criada. Parei para almoçar e nem tive tempo para pensar. Estava no refeitório dos funcionários dava para ver a movimentação dos corredores e nada de Yoongi. Ouve um cochicho de algumas criadas:

- Diane disse para minha amiga, que precisa de alguém que saiba dançar valsa e ensine o príncipe Suga. - ela fala eufórica.

- os dois não?

- sim, mas quem me interessa é o príncipe

Reviro os olhos. Depois de almoçar fui  organizar os últimos reparos e estava livre. Cansada me sentei em uma cadeira perto de uma janela e vejo alguns guardas sendo treinados e outros carregando caixas de fogos talvez. Vejo a madrasta de Sehun e Jungkook se aproximar me levanto fazendo reverência:

- aghr! Me poupe de honrarias. - ela se senta em um sofá, tirando seu chapéu. - que dor de cabeça.. - ela comenta.

- quer que eu traga um remédio?

- não, só comentei. - ela faz negação a minha ajuda. - você é a dama de.. Diane?

- isso. - concordo.

Ficamos em silêncio, dei uma olhada para janela até ela quebrar o silêncio puxando minha atenção a sí:

- o que acha deles dois? - ela pergunta de olhos cerrados.

Não sei se é um joguinho, mas não confio:

- eles ficam bonitos juntos. - convenhamos Diane podia ser uma insuportável, mas era uma mulher bonita e Yoongi um cara bonito.

Ela sorri. - verdade, mas como casal?

- não entendo, aonde você quer chegar? - me indireito.

- eu sei, eu conheço, você e Sehun não tem nada haver

O que ela sabia?

- eu e Sehun não temos nada. - dou de ombros.

- você não é a nora dos sonhos, mas não estou falando isso pra que vocês não fiquem juntos, mas por que eu vejo vocês não se amam

É tão óbvio?

- vou lhe confessa algo, não confio em Diane, você me parece agradável, bem, se você casar com Sehun, será igual eu e o rei, um casal que se gosta, não que se ama. - ela se levanta, puxando um cigarro. - você quer?

- não obrigada. - sorri.

Ela responde com sorriso amarelo e sai.

Sobre Sehun
Passada e engomada?

O príncipe mimado •MY•Onde histórias criam vida. Descubra agora