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Sophia Martinez:

Só de ver a cara desse mimado surpreso me dá vontade de rir e muito. Meu pai se vira falando:

- ela é meu orgulho alteza, entrou em uma das melhores universidade de Seul

- olha só. - ele sorri sem mostra o dente. - só vim dizer que a comida tava ótima. - ele passa pano de seda sobre o sujeira do tempero em seu ombro.

- quer que eu ajude alteza?

- só limpe a bagunça eu me cuido

- certo

Sorri satisfeita, esse gomadinho merecia. Depois dali eu e meu pai íamos para casa. Troquei de roupa e me sentei exausta no sofá:

- e aí pai o que deu?

- eu vou trabalhar no Palácio! - ele fala empolgado.

- sério?! - sorri.

- sim, o restaurante vai ser assumido pelo Akira. - ele se senta, relaxando.

- pai, você não vai mais ficar aqui? - olhei para ele preocupada.

- vamos dizer que sim, eu vou ter que ficar no palácio, o rei disse: Pelo tratado de Kamet, todos os trabalhadores, soldados, convidados, tem que permanecer no castelo, até a segunda ordem. Digamos que eu já tenho um quarto, comida e um trabalho em um só lugar. Ele só vai me deixar saí, para as férias, para eventos de família

- p-pai, mas e eu? Como fico? Não posso ficar sem você aqui. - meus olhos marejaram sentir raiva daquele rei querendo tudo para ele.

- filha o rei ele não ta tirando você de mim, aliás você pode me visitar, se quiser até me ajudar, você pode morar com a gente lá

- a gente?! Agora você é um deles? Já se sente como um deles? - me levanto falando firme.

- não minha querida. - ele fala calmo fechando os olhos, parecia pensar rápido. - eu só quero dizer, que você pode trabalhar com pessoal da cozinha, fica perto de mim, sabe que eu sempre quis trabalhar no Palácio

- pai, isso é loucura! Esses reis é um bando de morto na calça, só sabem vender imagem, eles não se preocupam com a gente, você realmente quer que eu apoie essa loucura?!

- você me prometeu que ia me apoiar. - ele se levanta me olhando triste.

- pai.. - deixei lágrimas escapar. - o rei já tirou tudo desse povo, agora ele está tirando você de mim, isso é totalmente injusto. - corre para o quarto.

Eu não vou deixar nenhum desses caras passar por cima de mim. Eu sou uma humana, quero meus direitos, justiça. Me deitei na cama, colocando a almofada sobre o rosto.

Príncipe Suga:

- droga! -  tirei o terno.

- quer ajuda senhor? - joguei pra ele.

- lava isso, arrumou meu quarto direito ne? Aliás, meu carro estão limpos e em ordem?

- sim, senhor. - ele confirmou com a cabeça.

- vou tomar um banho, preciso aliviar esse estresse

Vou para o banho. Preparado pelo meu servo tomei um banho na banheira. Depois fui para escrivania compor uma música, fazia isso para aliviar o estresse, mas eu não conseguia me concentrar, aquela garota. Ela me irritou, com sua ignorância, sua falta de respeito, ela era louca e ainda por seu lado desastrado ela derrubou aquele troço no meu terno lindo. Olhei para o teto e pensava: "Quem é aquela idiota?!"
"Por que estou pensando nela? Aghr"  bate na mesa.

Sophia Martinez:

Voltamos para casa, estava exausta. Aqueles olhos puxados, negros e sérios não saía da minha mente e também a forma que ferrei com a roupa gomadinha do mimado isso me fez solta um sorriso:

- Sophia? - olho pro meu pai assustada.

- está sorridente e pensativa o que foi?

- nada foi só... uma situação da vida engraçada

- claro. - ele se senta, suspirando. - bem, querida, Você sabe que eu tenho que ir pro castelo

- é eu sei, irei visita-lo

- queria tanto que viesse comigo. - ele me olha com carinho. - você é o bem, mas precioso que tenho, não queria, mas é meu sonho ir

- eu sei papai, eu sei, vamos aproveitar. - me aconchego nele com carinho.

- vamos sim, aliás, eu preparei sua sobremesa favorita

- bolo de morango? - meus olhos brilharam.

- sim!

- valeu pai! - abracei ele dando um beijinho em seu rosto.

(666) palavras skksksksksk ♡

O príncipe mimado •MY•Onde histórias criam vida. Descubra agora