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Min Yoongi, é um Príncipe herdeiro de um castelo na montanha de Kamet. Ele era muito conhecido, era chamado por Príncipe ou "Menino Mimado" pelos seus súditos por sair de vez em quando do castelo e não interagir muito com os plebeus.
Yoongi não go...
Lá estava eu usando vestido. Meu pai ficou brincando com isso, juro que Yoongi me paga. Observava como Diane estava deslumbrante em seu vestido de noiva, como cabia perfeitamente para ela. Seus fotógrafos batiam sua foto ela se gabou:
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- serei a noiva do ano. - ela abriu um sorriso, mas falso que suas unhas.
Depois de um trabalho entediante, fui estudar. Sentir uma mão em meu ombro, levei um susto:
- ah! - soltei um grito.
Poderia ser Sehun, com os nossos encontros estranhos, mas era Yoongi, com os cabelos bagunçados, blusa social toda amarrotada e carregava em seu braço, um de seus caros e elegantes paletó. Abrindo sorriso ele disse:
- sabia que de vestido você fica uma gracinha. - ironizou.
- e você todo bagunçado, fica mais normal. - ele se senta rindo.
- o que estuda? - o olho surpresa.
Yoongi? Príncipe mimado, interessado em saber algo do próximo? Gi vai amar essse babado. Sorri respondendo:
- sobre administrar e valores
- você pensa em administra o que?
- não sei dizer. - fechei o livro. - penso em ser uma empresária, cuidar do meu próprio negócio, ser única e autêntica
- você é única e patética. - ele sorri quase rindo.
- seu mimado idiota. - jogo uma bolinha papel na cara dele rindo do próprio.
- como ousa, jogar uma bolinha de papel em seu futuro rei?
- não me diga que faz questão de ser rei? Sempre vejo pelos jornais, você só queria diversão
- exatamente, queria está no Japão. - ele relaxa na cadeira. - bebendo, jogando e curtindo com os meus amigos. - ele sorri ao pensar.
Era estranho, ele que era alguém tão arrogante, mimado, agora estava aqui como um simples rapaz:
- Yoongi, sempre te vi como garoto mimado, chato, arrogante, não só eu, mas muitas pessoas, porém, eu te conhecendo assim, você é só um simples rapaz que tem seus sonhos e diversão, aliás devia pensar, mas no seu povo
- eu não faço questão que me conheçam, esse povo são bando de falsos, sanguessuga que só querem, luxo, dinheiro e tudo isso levou a morte da minha mãe e hoje.. só levo críticas
- então, você me acha falsa, sanguessuga, eu e meu pai estamos aqui por luxo e dinheiro? - aquelas palavras me magoaram. - eu não preciso de seu dinheiro, estou aqui pelo meu pai, homem honesto, trabalhador, sua mãe era assim, honesta, ninguém tem culpa dela ter morrido Yoongi. Era momento dela, você só está usando essa desculpa, para luxar com você mesmo
Me levanto com lágrimas nos olhos:
- boa noite
Saí rapidamente indo pro meu quarto.
Príncipe Suga:
Podia ter esperneado, gritado, pedido que os guardas expulsa-se por tanta arrogância e autoridade, mas meu maldito coração não deixou, aquilo me fez ficar calado, pensativo. Natal estava perto, não fiz nada para ninguém, apenas fui a uma festa, fui obrigado a casar e fui arrogante com meu ego com uma amiga. Eu empurrava ela para Sehun sem que eu quisesse. Subir indo para meu quarto chateado, precisava mudar, porém, eu vir uma cena, que me fez pensar duas vezes. Era Sehun e Sophia se beijando. Está tudo errado. Essa garota é uma idiota, meu irmão é um idiota, eu sou um idiota de ter pena dela e desse povo. Eu sou Príncipe Suga, tirando meu pai, ninguém é mais poderoso que eu nesse reino. Subir furioso até meu quarto.
Sophia Martinez:
Era isso que ele pensava da gente? Como eu posso ainda pensar, que ele é uma pessoa boa de coração digno
Chegava no corredor quando sentir alguém pegar em minha mão e me puxar:
- Sophia.. - Sehun me olhava tristonho.
- príncipe, quer dizer Sehun.. - estava toda atrapalhada e essas lágrimas que caía em meu rosto não ajudava.
- eu não sei o que houve, mas está tudo bem? - ele limpou minha lágrima.
- eu.. eu..- não conseguia falar.
Até o mesmo me beijar de imediato, fiquei surpresa, até fechar meus olhos, segurar em seus braços ainda com nossos lábios selados. Ele se afasta assustado:
- me desculpe! Fui tomado pela emoção! Me desculpe mesmo
- n-não tem problema, eu entendo
- é sério sinto muito, eu confude as coisas, aghr! - ele saiu igual loco.
Dei de ombros e entrei em meu quarto. O pior que aquelas palavras estavam cravadas em minha mente, preciso de um murro e uma boa dormida.
