Oi, amores!
Capítulo surpresa!!! Resolvi postar para essa gente linda que sente falta do cafajeste! rsrs
Ah, adicionem em suas bibliotecas "Sr. Volúpia". Estou postando outra história junto com essa.
Se não acharem em "histórias", procurem por minha página aqui: Nina_Muller
=D
Vamos ao capítulo!
***
Leone
No outro dia, ao som de A dama e o vagabundo, de Wesley Safadão, eu estacionei o meu BMW Z4 Roadster na garagem do edifício da empresa.
— "Eu apronto, ela perdoa, eu vou pegando todo mundo, nessa história ela é a dama e eu sou o vagabundo" — eu cantava junto com o Safadão, tamborilando os dedos no volante.
Saí do carro, liguei o alarme e fui em direção ao elevador. Naquela manhã eu fiz uma revolução na minha sala. Mandei instalar um closet onde eu pudesse guardar ternos, gravatas, sapatos, meias e cuecas. Transformei meu escritório em uma mini suíte. Eu não sabia ainda como lidar com a minha nova vida de homem de negócios. Não tinha experiência nenhuma no ramo e também não estava acostumado a vestir terno e gravata todo santo dia. Sendo assim, nada melhor do que ter um closet a meu alcance, onde eu pudesse escolher as roupas que eu usaria durante o expediente de trabalho.
Após tudo arrumado, minha secretária trouxe o resultado do concurso interno realizado no dia anterior. Três candidatos fizeram a prova e duas pessoas passaram. Ariane e Cléo. Eu conheci Ariane antes de ela trabalhar para meu pai. Ela era figurinha carimbada nas baladas que eu frequentava. E era óbvio que eu já havia pegado. Ariane era um casinho antigo, de festas, de esquemas. Nunca me envolvi com ela, apenas ficamos uma ou duas vezes. Eu não lembrava direito. Mas agora que eu era seu chefe, as coisas mudaram e ela sabia. Hoje eu tinha que impor respeito aos meus funcionários, zelando pela empresa em primeiro lugar.
Foi pensando nessa ideia que há alguns anos, quando já despertava em mim o desejo de tomar conta dos negócios do meu pai, eu criei um manual. E a primeira regra que eu seguia a risca era: "onde se ganha o pão, não se come a carne". Portanto, Ariane era carta fora do baralho. Infelizmente! Porque ela era boa de cama. Meio doida, mas sabia como satisfazer um homem. Era daquelas "puta na cama e patricinha na sociedade". Eu gostava de mulheres liberais, mas não gostava de garotas cheias de mimimi. E Ariane era uma dessas.
Ariane surgiu na minha sala usando um vestido colado ao corpo, decotado e de salto alto. Pisquei sem poder acreditar que ela vinha vestida para trabalhar como se estivesse em uma balada. Eu teria que dar um jeito nisso e seria hoje mesmo.
— Oi, Leone. Mandou me chamar? — perguntou com voz melosa. Muito melosa para o meu gosto.
— Sim! Por favor, sente-se! — Eu apontei para a cadeira a minha frente e ela sentou cruzando as pernas. E que cruzada de pernas! Santo Deus! Vi até a cor da calcinha que ela usava!
— O escritório ficou diferente. Eu gostei! — Ela sorriu enquanto analisava o ambiente.
— É... Eu mudei algumas coisas. — Abri a pasta e olhei a documentação com calma. — Eu te chamei aqui por causa do resultado do concurso.
— Eu passei? — indagou ansiosa.
— Sim...
— Ah, eu sabia! — Ela abriu um sorriso de orelha a orelha, eufórica.
— Passou em segundo lugar — completei. O sorriso dela desapareceu.
— Como assim?!
— Cléo ficou com o primeiro lugar.
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Manual de um cafajeste - Regras de sedução
ChickLitAPENAS ALGUNS CAPÍTULOS COMO DEGUSTAÇÃO. O livro ficou completo aqui por 3 dias! *** Cléo é demitida do emprego dos sonhos, e se isso não bastasse, seu noivo termina com ela faltando poucas semanas para o casamento. Magoada e perdida, ela gasta todo...