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Ahhhhhh atualização dupla por causa do álbum novo do Zayn, só eu amei as músicas? Que homem, senhor, que homem.
Minha favorita é Back to Life! AMEI ESSA MERDINHA!
Mas qual é a música favorita de vocês? Me contem!

E boa leitura aaa

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Eu me encontrava agora, deitada na cama de um dos quartos enormes da casa enorme de Zayn, sendo cuidada por ele desde dois dias, quando o mesmo me acertou com uma faca depois de saber que eu iria entregá-lo pra polícia. E, agora eu só consigo me arrepender de não ter pegado um taxi ou qualquer outra coisa parecida para ir a delegacia, talvez não estivesse aqui agora. Mas, qual é, como ele sabia que eu estava indo denunciá-lo?

Flashback on: Dois dias atrás.

- Você ainda tem a cara de pau de mentir na minha cara? - ele parecia estar calmo, bem, talvez nem tanto. Meu machucado doía, e minha cabeça latejava como se estivesse sendo atacada por uma invasão de bruxaria. E mesmo que o Malik tivesse chamado um médico para cuidar de mim, pelos Deuses, eu não poderia perdoa-lo, nunca.

- Por Deus, Zayn, eu me pergunto de quem você puxou essa cabeça dura. E, oras, eu nem sei por que estou fazendo essa pergunta, você é um assassino, bandido que não tem coração, no lugar dele provavelmente tem uma máquina pra te manter vivo, nada mais. - soltei, irritada demais pra pensar no que dizia e no que poderia acontecer.

Ele me encarava encostado no batente da porta, raiva transparecia em seus olhos, e seu rosto foi tomado por uma coloração vermelha, mas que logo foi embora.

- Se, eu não tivesse coração, e aqui em meu peito houvesse apenas uma máquina velha, eu não teria ameaçado um médico de hospital particular para cuidar de você, claro que eu matei ele depois... Mas isso não importa muito. - disse ele, se desencostando da beiral da porta e vindo até mim lentamente.

- Que maravilha, você tem um ótimo coração, ninguém que não se importasse comigo ameaçaria um médico e depois o mataria, olha, talvez seja a magia do Natal no seu coração. - falei sarcástica, me ajeitando em uma posição confortável, o que resultou em uma pontada mais forte em minhas costas. - Ah! Que droga.

- Talvez eu devesse te deixar nas mãos do seu pai, assim ele podia passar no seu ferimento álcool no algodão ao invés de soro fisiológico. - usou o mesmo tom comigo, e eu o olhei irritada, me controlando para não mostrar o dedo a ele.

- Não vou mentir, seria melhor do que estar me contaminando com a sua maldade, e, quem sabe até bactérias. Quantas pessoas já não deitaram nessa mesma cama que eu?

- Pessoas eu não garanto, mas quem sabe alguns ratos? Esse quarto vivia cheio de bichos, baratas, largatixas, - um arrepio passou por minha espinha. - quem sabe até escaravelhos do diabo.

- Cala a boca! - praticamente me encolhi, olhando para todos os lados.

- Ei, se acalma! É brincadeira. Te asseguro que o único Diabo que passou por aqui fui eu. - fiz cara de tédio, parando os arrepios.

Flashback Off

O sol que entrava pela janela estava deixando o quarto cada vez mais quente, e o pequeno ventilador do outro lado da cama não dava conta do calor que existia ali. E eu só queria estar na minha casa, na minha cama e... DROGA! A faculdade, dois dias sem ir, dois dias perdidos.

Love Dealer | Zayn MalikOnde histórias criam vida. Descubra agora