Love Dealer | Zayn Malik

~12~

Xente eu estou aqui na praia e está um calor danado
Mas enton, eu estou aqui e consegui atualizar, vou tentar atualizar mais algumas vezes então fiquem ligados, kay?

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Eu estava perdida. Perdida e sem motivos para me encontrar ou para me levantar. Alguns perdem a vontade por que seus motivos são muito mais do que podem conseguir, ou simplesmente impossíveis. Eu, não tinha ao menos motivos fúteis que me fizessem levar da cama.

- Se você continuar com esse olhar perdido, talvez eu tenha que chamar o Zayn pra pelo menos você sentir ódio. - a voz de Liam me tirou do meu mundo, um mundo onde nem eu sabia qual era. E minha reação foi a pior de todas que eu pude ter feito em anos. Eu simplesmente ignorei, encarando o puxador de uma das gavetas da cômoda ao outro lado do quarto. - Se eu não consegui nem te fazer querer me bater... Talvez nada consiga. - o colchão ao meu lado se afundou, e eu logo pude sentir uma leve carícia em minha bochecha esquerda. Sua mão estava quente e macia, não consegui evitar em deitar minha cabeça sobre sua mão tentando ao máximo sentir aquele contato.

- Eu não tenho mais vontade de viver, Liam, eu não tenho mais nada.

- Eu não acredito que você vai me obrigar a dizer algo bonito. - ao que me virei para encará-lo ele sorriu e permaneceu com o carinho, olhando diretamente em meus olhos. - Sei que você está passando por umas poucas e boas, e que nesse momento tudo está desabando e só fazendo parte de um grande buraco que você tem aí dentro, mas sabe de uma coisa? Todos temos um grande buraco negro aqui dentro. - sua mão levou a minha até seu peito, me fazendo sentir seu coração bater cada vez mais rápido.

- Liam...

- Eu não vou, fazer o que ele fez com você, não vou. - desta vez eu o interrompi, virando-me na cama com uma rapidez que nem eu imaginei um dia ter, somente para conseguir me sentar em seu colo e ficar com o rosto apenas alguns centímetros do seu.

- Nunca mais, mencione um verme como ele a mim. - falei antes que meus lábios fossem tomados pelos dele em um beijo extremamente necessitado e controlado. Suas mãos finalmente desceram por toda a minha espinha até pararem em ambos os lados da minha bunda que se encontravam cobertos apenas por uma calcinha de renda.

Me deixei levar pelo instinto, colocando as mãos em seus cabelos e enfiando os dedos entre eles enquanto minha boca parecia formigar a cada toque. Minha bunda foi apertada com tanta força que eu tive que morder seu lábio inferior no mesmo limite de força, a fim de que não saísse nenhum som muito alto da minha própria boca.

Nossas respirações já se tornavam uma completa bagunça e ao que o ar nos faltou ele atacou meu pescoço, deixando chupões tão fortes que provavelmente me deixariam marcas no dia seguinte.

- Você vai me deixar toda marcada... - disse lentamente ao pé do seu ouvido, o que o fez estremesser em baixo de mim.

- E sabe de uma coisa, eu não me importo.

- Mas eu sim. - tive que provocar, afastando meu rosto do seu e o obrigando a parar de marcar meu pescoço. Não foi uma boa ideia, já que ele praticamente me empurrou para o lado e subiu em cima de mim, se metendo entre minhas pernas sem me dar tempo o suficiente de raciocinar. Ele arrancou minha camisa com rapidez, jogando-a em um canto qualquer para dar atenção aos meus seios que agora se encontravam extremamente rígidos e frágeis.

Lambeu cada um deles como se fossem a coisa mais gostosa que provavelmente já experimentou, e pelas espressões que ele fazia eu tive certeza que podia gozar somente olhando o quão bem seus lábios trabalhavam por todo o meu corpo.