𝖨𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾.

0,7.

THE UNKNOWN HAS A NAME.

  Observar o senhor Min andar sobre o cômodo para retirar latinhas de cerveja de onde estava não é algo que me agrade e me desagrade, observar Kyung andar sobre o cômodo para retirar latinhas de cerveja de onde estava é algo que consigo me manter indiferente porque foi exatamente desta forma que eu agi quando Rm foi me visitar semana após o falecimento de Suga.

  Eu estava deplorável, apenas chorava e ingeria quantidades absurdas de bebidas que o meu namorado costumava me proibir de ingerir por ser algo nocivo e deselegante.

— Yuna não se encontra presente mas vai voltar logo e por favor não conte para minha esposa sobre as latinhas. – O seu timbre é sútil e de temoroso, o senhor Min teme magoar sua esposa. — É uma temporada difícil, é recente o acontecido.

  Sim, realmente é.

— Eu não vou, não se preocupe senhor Min. – O meu olhar encontra o seu que agora transborda gratidão mas algo me diz que não é apenas porque não vou contar seu segredo. — E eternamente vai ser difícil, principalmente para o senhor e sua esposa.

— Para você também, afinal você o amava. – Sua resposta me estremece e continuar com o semblante suave se torna algo complicado. — E é Kyung para você, a fase de palavra senhor não existe há tempos. – Ri levemente e bebe o que nos preparou, café forte. 

  Uma menção é o suficiente para agradecer e continuar.

— Eu vou ao seu túmulo de forma frequente, pôr sua flor branca e chorar por saudade. – Não é algo que eu queira reprimir, digo sobre minha sinceridade porque o senhor que se encontra de frente entende meu pesar, lágrimas e dor. Este entende e sente porém de forma gradativamente pior. — É de manhã, meu despertar é apenas para ir ao seu túmulo. Rotina. – Rio sem humor e também sem o encarar, não quero seu olhar de compreensão, não agora. — Um desconhecido, um alguém que eu não reconheci e que parece conhecer o hyung apareceu. Este não se identificou mas soube quem eu era apenas ao me encarar, falou frases sobre seu filho, que ele me amava bastante e lágrimas marcaram seu rosto antes de se despedir e ir. – O meu olhar finalmente se encontra com o de Kyung apenas por esperar resposta, apenas por esperar que este me diga quem era o desconhecido e qual era seu relacionamento com seu filho e meu namorado.

  O senhor se movimenta de forma sútil sobre sua cadeira e seu olhar procura um lugar para se sustentar, ele não que me encarar. Isto é ruim, bastante ruim.

— O desconhecido é alto, usa roupas grandes para o seu tamanho? O desconhecido tem a epiderme pálida e os olhos verdes? – O seu timbre é leve porém seu rosto continua firme e meu confirmar o incentiva a continuar, porém a porta desta residência se abre e sua esposa surge deste lugar sem me perceber.

— Kyung querido, vá buscar as sacolas restantes. Taehyung espera você sobre o quintal porque quis mas eu não permiti que ele traga. Sabe que sua cirurgia foi recente e pegar peso não é algo que o médico aconselha e, – Seu olhar encontra o meu e seu timbre agitado para.