𝖨𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾.

2,1.

INEVITABLE.

— Taehyung, você consegue ouvir? – Este diz ao que eu estou há bastante minutos com olhar sobre meu sorvete natural de fruta de morango.

  Diante de cena pode transparecer que eu estou apenas observando, observando maneira que sobremesa fria consegue se desfazer sobre meus longos e magros dedos de forma ágil mas lenta, porém eu penso.

  Variados pensamentos sobre variados acontecimentos desde que consegui obter forças o suficiente, graças ao Suga, de sair de hospital e viver.

— Por céus, dongsaeng! – O seu timbre falha ao que é bastante notável seu preocupar, seu olhar grita por resposta.

— Chim, respire. – Gentil, meu riso surge ao que digo. — Ei, desculpe, eu apenas pensava.

— Sobre Jeon? – Seu olhar é sugestivo ao que pega o sorvete que antes eu segurava, o põe sobre recipiente qualquer e busca guardanapos, doce, o hyung desfere carícias sobre meus dígitos ao que remove quantidade significativa de coloração escarlate.

  O silêncio que atinge o lugar é resposta de Chim, e de repente, tenho consciência de que um rubror surgiu sobre meu rosto. É desconfortável, não, é desconcertante refletir que pensava sobre Jeon porém logo consigo aceitar e de novo refletir que foi inevitável.

  É inevitável pensar sobre os variados acontecimentos. É inevitável pensar sobre tarde que escutei de Doutor Shaun que, após anos, eu havia conseguido um alguém doador. É inevitável pensar sobre manhã que conheci o hyung pálido de cabelos cor de menta que se ofereceu e que, conseqüente, não continuaria presente. É inevitável pensar sobre os contáveis dias que eu o conheci e escutava suas lindas e também normais histórias sobre seus dias. É inevitável pensar sobre o quão eu gostava deste e o quão grande foi meu desejar de o manter presente. É inevitável pensar sobre manhã de o adeus e sensação de estar sobre breu que se encontrava sobre meu ser. É inevitável pensar sobre cenas e logo sobre Jeon visto que o hyung era o par de Suga.