2,5.

71 7 2
                                    


JEON·S WILL.

































— Taehyung, desculpa. – O hyung profere ao que consegue observar–me após se concentrar, seu olhar grande observa–me e desconcertar–me breve porque é singular, porque antes eu não consegui observar de perto, porque antes eu não consegui observar seu grande olhar e sua imensidão negra que é bastante atraente e, e convidativo.

  Espera, o que?

—TaeHyung, consegue ouvir? – O hyung profere ao que observar feições é apenas o que eu faço, o rubror sobre suas bochechas agora se encontra sobre os meus porque refletir que tinha pensamentos analíticos para com este soa não certo.

—É, e–u estou. – O responder é feito após alguns instantes. — Quer dizer que Suga hyung não falou sobre seus planos de doação de órgãos e sobre o seu receptor?

  Jeon concorda breve ao que observa seus dígitos, o grande casaco verde musgo igual ao chá de ervas doces que antes eu ingeria é constrantante para com a epiderme pálida que o hyung tem e não é desagradável de observar, é ao contrário, inteiramente ao contrário.

  O rubror surge, de novo.

— Isto, foi isto que aconteceu. – Este profere ao que decide continuar. — Suga não falou sobre você e seus planos, não falou sobre o que decidiu, não falou sobre conhecer você e, e não falou que estava mal e que, que logo i–ria, – O seu proferir de alguém ofendido se transforma para alguém triste visto que não consegue finalizar, visto que não diz a palavra. — Eu sei que não justifica ações que desferi e meu comportamento rude, esta também não é a intenção.

— E qual é a intenção? – O dizer é proferido ao que o chá de ervas doces afastado parece inteiramente gelado neste instante.

— Conhecer você. – Jeon responde ao que o rubror sobre feições surge e o coração acelera, e o meu coração acelera.

𝖨𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾.Onde histórias criam vida. Descubra agora