1,7.

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YUNA.




































  O sol surge após alguns minutos e neste instante minha consciência surge também apenas para indicar que este meu delírio e sofrimento intensivo consumiu noite inteira, 10 horas foi o tempo de meus delírios.

— Jeon, querido. – Um timbre gentil profere de longe mas não recebe resposta minha, de olhos fechados eu apenas tenho vontade de continuar sobre o chão de meu apartamento. — Por céus, Jeon! Por céus, reaja! – Isto não é um delírio, o timbre de preocupação maternal parece gritar mas neste instante, após finalmente conseguir abrir os olhos, a claridade solar arde meus olhos e não me permite distinguir o que é real e o que não.

  É cansativo.

  Cansativo de ter resistir.

— Jeon, querido. – De forma leve consigo observar o alguém por trás deste timbre que consigo raciocinar ser feminino, seu cabelo negro liso se encontra livre sobre seu físico coberto por um jeans e uma blusa de cor branco.

  Eu sei quem é, mas não consigo responder.

— Se levante, você tem de vomitar. – Insiste e sinto seu apoiar, consigo sentir que Yuna me guia de forma árdua para o banheiro.

  De frente para o vaso sanitário, após uns minutos que foi preciso para me pôr sobre, eu me vejo brevemente aos vômitos, toda bebida ingerida sobre o vaso sanitário em junção com comida também ingerida sobre residência de família Min para fora de meu estômago.

— E-eu, e-eu, me desculpe. – Eu não consigo controlar meus sentimentos e lágrimas surgem, logo, um envolvimento maternal também.

  Yuna me envolve com bastante amor conforme dita palavras de conforto e sem qualquer pingo de julgamento.

  E eu me detesto por isto. E eu me detesto por situação atual, por descontar minhas frustações sobre bebida, por preocupar alguém que tem bastante dor interna e que consegue conviver com isto, por ter consciência que meu sentimento, que meu amor por meu ex namorado não vai sumir e por ter sido cruel para com Taehyung. E eu me detesto por ser eu, o Jeon fucking Jungkook.

— Não se preocupe, querido. – O timbre desta surge novamente e é reconfortante. — Eu vou ajudar você, venha.

𝖨𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾.Onde histórias criam vida. Descubra agora