𝖨𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾.

2,9.

CAN·T SE·E IT.

— Taehyung, responda. – O grave que antes soava longe, agora soa audível e o médico Shaun obtém atenção.

— D–esculpa, o que falou? – O responder é algo difícil ao que o papel se encontra sobre minhas vias respiratórias e por ser maior que o convencional esconde meus lábios e dificulta responder e respirar sobre estes.

— Taehyung, você tem tido sangramento nasal igual à este com frequência? – O grave de questionamento soa longe de novo ao que refletir sobre resposta é o que faço.

  E então, Suga e o seu esforço surge diante de meu olhar.

— Não. – O responder é o de costume ao meu ver, porém Shaun pede para que eu diga novamente e audível. — Não, eu não tenho tido sangramento nasal. – Sim, eu menti.

  O hyung que se encontra presente intercala o seu observar entre os papéis de alguns exames feitos, os papéis que servem para fazer receitas que ao ver o sangramento nasal buscou e minhas feições. O médico Shaun parece tentar observar alma que eu tenho apenas para ver se falei verdade, porém apenas o Suga conseguia o fazer; apenas Suga conseguia observar alma que eu tenho e ver mentiras e verdades sobre o interior, sobre o meu interior.

— Você não mente, certo? – Insiste e ao que eu consigo negar, este continua. — Certo, você deve continuar com os remédios que antes receitei e alguns que vou receitar agora. – Este profere ao que escreve, provável, os novos remédios. — Os novos também são para que o seu organismo não negue o coração transplantado. – Concluí.

— Qual foi o resultado de os exames que foram feitos? – O perguntar é o que faço, visto que antes de o sangramento nasal acontecer, o médico Shaun observava os papéis citados preocupado.

— Taehyung. – O hyung profere ao que adverte.

— Shaun. – O meu proferir é igual. — Não ouse esconder que estou a negar o coração de Suga.

— Os resultados não foram conclusivos, é cedo para dizer isto. – Sobre defensiva, profere. — Vá para o seu apartamento e descanse, Yuna vai chegar logo. – O seu proferir vem acompanhado com à entrega de receita médica.

— Shaun, você a chamou? – O grave é de indignação ao que não consigo nem observar as indicações.