𝖨𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾.

2,2.

I CAN·T DENY.

  O arder sobre abdômen surge ao que olhar ao redor, ao que observar o smartphone, controla o arder sobre abdômen que antes eu apertava, controla sensações singulares que agora é algo de costume.

  Desde quando? Desde quando eu despertei sobre o leito com rasgo costurado sobre meu tórax.

  E neste instante, após dias e semanas, eu ainda consigo pôr sobre meus pensamentos, sobre meu cérebro que isto, este arder sufocante é apenas por cirurgia ser ainda recente. E neste instante, após dias e semanas, eu ainda insisto ao meu interior que, claro que não tem relação com rejeição, melhor, que não pode se tratar de rejeição, visto que Suga faleceu com esperança de salvar–me.

  Não pode ser em vão, meu organismo não pode de maneira simples negar o seu órgão. E–eu não poderia o desapontar.

  O smartphone emite som que informa que o alguém que liga não desistiu e logo busco atender.

Taehyung, alô?