𝖨𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾.

2,8.

MIS·SED CAL·L.

  O smartphone emite sons ao que informa de ligação, ao que informa, sobre nona ligação, que Jeon discou número de aparelho celular que tenho e que não desistiu de insistir. Isto, o hyung não desistiu de tentar e desejar manter contanto, Jeon não desistiu de tentar relação amigável.

  Isto iniciou, as ligações e mensagens, cerca de três dias antes. Eu banhava–me quando o smartphone emitiu o som e ao ler o nome de quem liga–me, eu apenas optei por não atender.

— É o seu companheiro? – O grave de o hyung é de humor e, de certo modo, excitação ao que pergunta isto.

  O doutor Shaun intercala entre observar os papéis de alguns exames feitos e observar minhas feições que são, ao menos e ao meu favor, indiferentes.

— Eu não tinha um companheiro antes. – O responder é o de costume ao que o analisar é o que faço, ao que orar para que este não insista é o que faço.

— E nem um coração decente e observe onde estamos e sobre o que à consulta se trata. – O seu grave gentil surge com riso.

— Eu entendi, médico Shaun. – O responder que proferi soa rude, soa de forma que parece que estou sobre defensiva. — Porém, de verdade, eu não estou sobre relação íntima.

  O smartphone continua.

  O hyung continua.

— Certo, certo. – E o seu riso fecha ao que o seu observar se encontra sobre papéis de alguns exames feitos que antes não se concentrava.

  E, de repente, o lugar onde estou parece balançar e consigo sentir íris seguir os trajetos feitos sobre cena. E, de repente, o observar preocupante de Shaun se encontra sobre onde eu estou ao que sinto, de novo, sabor amargo sobre meus lábios e ao que, ao observar, vejo sangue descer lento sobre lábios e clavícula, até onde estou vestido de blusa branca inferior ao casaco.

  O sangue colore blusa e, de repente, e, finalmente, ligações insistentes de Jeon não podem ser escutadas mais.