11. Gata, hoje eu tô sozinho...

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Depois do fiasco do lanche da tarde eu estava tudo menos relaxado e focado no treino e isso estava irritando o treinador que logo depois do primeiro set me chamou para uma conversa:

- Filho, vamos ter um papo de homem pra homem?

Abaixei a cabeça e segui o treinador, sentei no banco e fiquei encarando meus pés por uns minutos:

- Eu sei que ter um filho não é uma coisa simples, você sabe que eu me importo com você como um filho, você é o melhor jogador do time, mas a sua falta de foco está nos prejudicando em quadra.

Eu sabia onde aquele papo ia chegar e estava bem irritado com isso, agora eu não seria nem capaz de fazer o que eu mais amo no mundo?

- Temos o primeiro jogo da temporada em duas semanas e não posso permitir que você jogue assim, pelo seu próprio bem e também pelo bem do time. Tire as duas próximas semanas para processar tudo isso e volte com tudo na terceira semana de janeiro!
- Me desculpe treinador... - eu estava envergonhado.
- Não precisa se desculpar, só me prometa que ficará bem para jogar novamente.

Fui até o vestiário, tomei uma ducha rápida, coloquei minha roupa, enfiei o uniforme suado num saco plástico, peguei minha mala de academia e fui correndo, literalmente, para a casa.

Quando cheguei em casa reparei que ela estava vazia, meus pais ainda estavam no trabalho e minhas irmãs também. Meus sobrinhos estavam todos na casa da Ali...

Não pensei duas vezes, peguei meu celular e liguei para a Estefânia, depois de dois toques ela atendeu:

- Gata, eu tô sozinho em casa...
- Vou praí agora, chego daqui 5 minutos...

Aproveitei o tempo restante para colocar meu uniforme para lavar, arrumei minha cama que estava desgrenhada, deixei duas camisinhas em cima do criado mudo, dei duas borrifadas de Egeo Bomb no meu pescoço e logo ouvi a campainha tocar.

Ela estava maravilhosa, seus cabelos cor de fogo estavam enrolados e soltos, batendo na altura dos quadris, seus olhos verdes me encaravam cheios de desejo, seus seios fartos quase saltavam do seu imenso decote e sua bunda ganhou destaque na calça jeans apertada.

Fechei a porta atrás dela e logo já a beijei, fazendo com que enroscasse suas pernas na minha cintura, então ela sussurrou no meu ouvido:

- Senti sua falta, hoje eu quero selvagem...

Ah, ela não precisava pedir duas vezes... Hoje ela teria tudo o que desejasse e mais um pouco. Puxei levemente seus cabelos ruivos e ela arfou no meu ouvido me fazendo querer fodê-la ali mesmo na sala de estar.

 Puxei levemente seus cabelos ruivos e ela arfou no meu ouvido me fazendo querer fodê-la ali mesmo na sala de estar

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Responsabilidade indesejada - Livro 05 (Série Família Cavallero) [Concluído]Onde histórias criam vida. Descubra agora