Klaus tinha reunido tudo mundo as uma hora, fomos para um grande salão.
O lugar era imenso e tinha muitas coisas antigas penduradas, como espadas, armadura enferrujada e outros tipos de armas.
Também tinha alguns símbolos, E bem no meio da parede tinha um retrato em homenagem a Willyam.
Loryane montou algumas coisas no chão, como coisas afiadas pelo chão, linhas amarradas em toda parte pronta para fazer alguém cair.
E por cima tinha muitas coisas de corta.
No final tinha alguns objetos coloridos, no total era três.
- Hoje vocês vão aprender a importância do trabalho em dupla, E ver se vocês tem a habilidade de reconhecimento - Anunciou Klaus.
Recebemos faixas vermelhas e colocamos nos olhos.
Tínhamos que ficar com os olhos completamente cobertos, sem enxerga nada.
- Se concentrem. Agora respirem fundo e tentem reconhecer o seu parceiro pelo toque - Loryane falou suavemente.
Olhei em direção o tom da sua voz.
- Como Assim? Temos que nós tocar para quê?- Perguntou Raul.
- Habilidade de reconhecimento. E apenas um teste, por favor tentem achar o parceiro de vocês e reconhece-lo.
Respirei fundo e comecei a andar devagar até tocar em alguém.
No único eu vi que era as mãos ásperas de Flávio, Então desviei na hora.
Depois toquei no cabelo de Tayla, eu sei disso por que ela é a única que usa mechas colocadas.
Segurei um braço, mais quando toquei no rosto vi que era a sobrancelha de Raul e logo o soltei.
Por último e segurei uma mão que relava na minha camiseta, depois tentei ficar perto para sentir o cheiro da pessoa.
Senti a respiração quente muito perto, deslizei os dedos no rosto, o formato esculpido e perfeito.
Passei o dedo em seus olhos e não senti nada pegajoso, sem maquiagem.
Era Raissa. Ela não usava maquiagem nenhuma, só podia ser ela.
Parece que também me reconheceu por que segurou minha mão.
- Mantenham se concentrados. Vão até o final do salão e tragam um dos objetos para mim, em dupla - Disse Klaus.
- E tomem cuidado. O chão está escorregadio, E cheio de objetos cortantes - Avisou Lorayne.
O pânico cresceu dentro de mim, que tipo de teste estranho era aquele.
Poderíamos nos machucar. Senti a mão de Raissa suar sobre a minha, ela devia estar nervosa.
Dei alguns passos junto a ela, fui tentando andar pondo a mão na frente para sentir alguma coisa.
Aquilo era ridículo.
- Toma cuidado. Acho que esse lado está lambuzado de sabão e pronto para fazer a gente cair - Sussurou Raissa.
De uma forma constrangedora, ficamos praticamente grudados. E claro que era por causa do chão, não significava nada.
Depois senti o cheiro de madeira ao nosso lado.
- Essa deve ser a parede. Eu observei bem a sala, Então as linhas devem estar próximas - Falei.
Fomos tateando até sentir os pedaços de minhas em nossas mãos, elas estavam em todas as posições.
Seguramos a linha ao mesmo tempo com as mãos dadas.
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O último Guerreiro
FantasíaUm mundo cheio de segredos e mentiras, onde não se pode confiar. Os guerreiros escolhidos pelo poder, sua vida sendo mudada da noite para o dia e jamais voltando ser a mesma. Kay Miller constantemente era perturbado pelo seus sonhos esquisitos e sem...