Dear Tokyo - ABANDONADA

Olá Tokyo

          Oierrr!!! Sim. É aquela sinopse mesmo. Kkajhdajksdasd! Eu sou muito ruim escrevendo sinopse, então decidi fazer algo diferente.
          Primeiramente eu tinha escrito as duas últimas partes da sinopse, a onde Haru e Akira "falam" alguma coisa um sobre o outro. Mas eu achei muito sem graça e pequeno. Daí eu vi as personalidades deles e decidi escrever, e VRAH! Decidi juntar os dois e deu nisso. Eu juro que morri de rir ao escrever "imã de xoxotas". kKHADSHDFSDFHS. Akira, REALMENTE, é assim.
          Eu decidi escrever essa fic no momento em que eu estava criando personagens no TheSims. Kkasashdkhd. Exatamente. Eu olhei eles e uma puta ideia foda surgiu na minha mente. Eu estou a alguns meses planejando ela. Eu NÃO conseguia escrever o primeiro capítulo, não sabia como começar, não sabia como seria narrada a estória, não sabia QUAL MAlDITO NOME DAR PARA O FREYA!!! MAS EU AMO ELE!!! AAAHHHH!!! MELHOR "FILHO" QUE EU JÁ CRIEI! Mintira, AMO TODOUSSS!! Kkakdhkdh.
          Eu estou lendo a fic da ~mikakamya, a fic é: Destinados...? E EU RECOMENDO LEREM PORQUE É MUITO BOAAAAA!!!! É yaoi dos personagens Yoon Bum e Oh Sangwoo do manhwa Killing Stalking, e é ABO!!!! AHHHH!!!! Eu enlouqueço lendo essa fic.
          Voltando ao assunto. Kkadasdk. Ela teve a INCRÍVEL ideia de escrever o POV de cada um dos personagens principais (Bum e Sangwoo) em capítulos intercalados, ou seja, o primeiro capítulo é do Bum e o segundo é do Sangwoo. E quando eles estiverem juntos ela escreve o ponto de vista dos dois. Eu amei MUITO essa ideia e facilitou PARA UM FODENDO CARALEO com a minha dúvida sobre escrever em primeira ou terceira pessoa. Eu ainda sou muito "novata" escrevendo na primeira pessoa, mas vou me esforçar.
         As notas do autor ficaram MUITO grande, mas FODA-SE!!! Espero MESMO que vocês gostem. Eu, particularmente, AMO essa fic. Boa leitura e nos vemos lá em baixo. (///-///) Uhull!!  

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          "Não aguento mais esse avião!" - pensei entediado olhando pela janelinha do transporte. - "Esse bebê ao meu lado não para de chorar e esse cara, na minha frente, tá me esmagando. Sem contar a criança insuportável do banco de trás que fica chutando meu assento." - respirei fundo tentando não me atirar pela porta de emergência. - "Será que dá para chegarmos a Tokyo logo?! É pedir de mais?!" - o avião começou a tremer. - "Ôh delícia! Deu turbulência e esse bebê vai chorar ainda mais. Alguém me mata!" - tive que aturar mais cinco horas de voo com a minha paciência explodindo. - "Graças a Deus!" - berrei mentalmente. Minha vontade era de beijar o chão, mas não o fiz.

          Peguei a mochila que coloquei no bagageiro, a onde estavam as minhas coisas mais pessoais, segui o grupo até o ônibus que nos levará até o aeroporto em si, não demorou muito para chegarmos. Eu, praticamente, saí correndo para pegar as minhas malas, meus bebês (minhas câmeras) estavam lá, bem embrulhadas e empacotadas. Elas estavam demorando, minha ansiedade já estava me atacando, aproveitei para ligar para os meus pais.

          Eles eram incríveis e alegres. Me apoiaram quando contei a eles que era homossexual, e eles suspeitavam devido meu comportamento "diferente" quando era criança. Sem contar que não foram escrotos quando descobri que era um ômega. O casal Wood me adotou quando eu tinha quatro anos de idade, meus pais biológicos haviam sofrido um acidente e tiveram que fazer uma cesariana de emergência para me salvarem, porém minha mãe não aguentou os ferimentos graves e morreu logo depois de eu começar a chorar quando saí de seu útero, parecia que ela estava apenas esperando o meu choro para poder descansar. Queria tanto conhecê-los. Meu pai era descendente de coreanos e minha mãe é escocesa, foi dela que herdei meus cabelos ruivos e olhos verdes. Os Wood nunca esconderam de mim o fato de eu ser adotado, e eu amei a atitude deles.

"Alô? Querido? Já chegou?"

          A voz doce e preocupada de minha mãe soou do outro lado da linha, ela falava em inglês comigo com o seu delicioso sotaque japonês.