Uivo da meia noite...

18° Capitulo - Conhecendo um Omega.

Chegamos no condômino e nos estalamos.

Cada um arrumou um canto. Ele estava em uma estrada apagada. Um humano não chegaria ali tão fácil. Era de difícil acesso. E isso era bom. O lugar era enorme. Tinha 35 casas, Fora que a mansão tinha mais 20 quartos. Era perfeito. Tudo construido do bom e do melhor. Mármore por todos lados. O quarto que eu e minha Loba nos alojamos era o maior de todos. Ficava no ultimo andar. Nem acreditamos que no banheiro tinha uma banheira enorme. Precisava comprar aquele lugar. Mais como. Será que algum membro tinha o dom de persuadir algum riquinho do governo para passar a propriedade no meu nome. Eu hipnotizei uma pessoa será que daria certo mais uma vez. Isso eu ia tentar mais tarde. Mais agora eu estava com sede...de sexo.

E Miriam não estava ajudando muito rebolando toda hora para me provocar.

"Miriam" - sussurrei.

Cinco segundos depois ela apareceu nas sombras.

- Estou aqui meu senhor - ela me disse.

Com minha super velocidade tirei minha calça e a cueca e meu falo apareceu já duro como pedra.

- Chupe - ordenei.

- Sim senhor - ela me disse.

Ela se sentou no chão também e colocou a boca para trabalhar. Primeiro ela lambeu a cabeça bem devagar, mas o suficiente para me desligar do mundo a minha volta. Ela começou a babar, mas ela se esqueceu que adoro sexo sujo, e isso me deixou com mais tesão ainda. Ela começou com movimento de vai e vem. No começo foi calmo mais com o passar começou a ficar violento. Ela chupava como se a vida dela dependesse disso. E dependia mesmo. Ela começou a gemer, e eu peguei minhas mãos e forcei mais ainda meu pau na sua garganta. Estava adorando isso. Rasguei sua blusa e belisquei um das suas tetas. Ela gemeu mais ainda mais forcei ela a não parar com a boca. Continuamos nisso por vários minutos. Até que fiquei de pé e forcei mais ainda, bem no fundo da sua garganta. Ela vomitou no chão..

- Senhor..eu.. - ela ia dizendo..

Dei um tapa bem forte na sua cara que ela caiu no chão.

- Eu mandei parar sua vagabunda - disse a ela.

- Não senhor - então por que diabos a sua boca não está no meu pau.

Ela veio correndo abocanhar meu membro. Que ficava mais duro..Babas, vômitos e sangue se misturavam mais ela não parava não permitia isso. Elieser para sua infelicidade aparecendo querendo falar algo. Mais quando viu eu rosnei para ele..

Ele ficou branco, saiu as disparada pedindo mil perdoes. Estava para gozar e disse :

- Vou gozar na sua boca então engole tudo - ela disse.

- Sim senhor - ela respondeu ofegante.

Estava uma delicia, quando cheguei no clímax gozei dentro da sua boca e ela engoliu todinho como uma boa menina.

- É assim que gosto - disse para ela.

- Minha existência é para te dar prazer senhor - ela respondeu..

Ela se levantou e se arrumou, disse que precisava resolver um negócio. Antes dela sair eu perguntei :

- A onde você vai ? - disse

- Visitar uma amiga - ela respondeu.

Acenei com a cabeça e ela desapareceu na escuridão. Peguei o numero da garçonete amassei e joguei fora. Afinal o que me serviria o numero de uma mulher morta. <

Precisava sair também. Chamei Elieser e disse que ia dar umas voltas por perto. E que era para ele tomar conta de tudo. Fui para estrada, precisava pensar. Tinha uma alcateia para proteger. Corri uns 20 metros pela estrada quando avistei um homem a 5 metros de mim. Um distancia pequena para mm mas não sei por que algo dizia que para ele também era insignificante.