Não me importo,
Quanta leveza transpassada em um esforço abominável para não me importar,
Não me importo com toda essa bagunça,
E meus olhos armados de viseiras passam direto por todos esses objetos fora do lugar,
E a verdade me apunhá-la os sentidos, mas eu não me importo, não vejo.
E toda essa baderna sentimental,
Não se ignora o que não se vê, quem importa ou deixa de importar com o que não existe?
Não sinto, se sentir me importo, porque importar.
Me vejo se não quero olhar.
Me importo em não me importar.
Se eu não te importar, me importarei? Eu realmente não, me importo.
YOU ARE READING
Existência Nula
PuisiManas e manos, trata-se de poema,poesias amadoras de linguagem marginalizada, eu sei que quase ninguém lê poesia rs Porém ainda assim é bom ter um espaço para expor, mesmo sem a menor pretensão, então se você estiver lendo isso, estou surpresa e hon...