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Dulce: Vamos fazer assim, você vai lá no quarto da Lily e veja se ela está bem ocupada, invente alguma desculpa e me encontre lá no nosso quarto.- acaricia o peitoral dele com as mãos.- Vou estar te esperando na cama.- umedece os lábios, desvencilha-se dele e sai andando.- Coloque o bolo na geladeira!

Ucker: Tá legal.- respira fundo, controlando-se para não ir atrás dela igual a um cachorrinho.- Era mais fácil quando a Lily era só um bebê e dormia o tempo todo.- vai até a mesa, resmungando.- E agora vamos ter outro bebê, aquela loucura vai recomeçar.- pega o bolo e o coloca na geladeira.- Quarenta dias sem sexo.- encosta na porta da geladeira, fazendo bico.

Lily: Quarenta dias sem o que?.- observando o pai.- Você tem essa mania de ficar resmungando quando acha que está sozinho...

Ucker: E você tem essa mania de chegar do nada igual um fantasma.- revira os olhos.

Lily: Por qual motivo você está emburrado?.- vai até o pai, curiosa.

Ucker: Lily.- se abaixa para ficar do tamanho da filha.- É coisa de adulto, eu gostaria que você nunca soubesse de nada sobre isso, mas sei que não será o meu bebê para sempre.- olhando-a.

Lily: Eu sempre vou ser o seu bebê, não precisa aceitar que eu cresci, nem mesmo quando eu tiver trinta anos.- sorri.

Ucker: Eu não faria isso nem que você pedisse o contrário, mas eu preciso saber, o que você vai fazer agora?

Lily: Eu vim aqui pegar uma garrafinha de água, depois eu iria voltar pro quarto assistir o filme do ursinho Pooh, aquele que eles vão procurar o leitão, depois eu iria dormir.- boceja.- Talvez eu durma durante o filme...

Ucker: Bom.- abre a geladeira e pega uma garrafinha de água.- Aqui está sua água.- entrega pra ela.

Lily: Obrigada papai.- sorri.- Boa noite.- sopra beijinhos para o pai e sai pulando.- Olhe papai, eu sei pular igual o tigrão!

Ucker: É isso aí, sabia que a vovó colocou meu nome de Christopher por causa do Christopher Robin?.- observando-a.

Lily: O Billy Moon?.- para e se vira para olhar o pai, ele concorda com a cabeça.- Isso é demais!.- sorri encantada e volta a pular, dessa vez saindo da cozinha.

Ucker: Também acho demais.- sai da cozinha e vai para o quarto.- Desculpa a demora Dul, a Lily disse que vai dormir e...- para de falar ao ver que ela está dormindo tranquilamente, agarrada com um dos travesseiros.- Não vou acorda-la.- vai até a cama e cobre a esposa.- Boa noite amor.- beija a testa dela e caminha para o banheiro.- Vou ter que me virar sozinho hoje, ou talvez uma chuveirada resolva.- entra no banheiro, livra-se de suas roupas, liga o chuveiro deixando-o no frio e entra debaixo dele para acalmar os hormônios.

Dulce: Droga, ele é tão fofo, nem ficou bravo.- senta na cama.- Também é tão lentinho, nem se deu conta que eu estava fingindo.- se livra das cobertas e levanta da cama começando a despir-se.- Vamos lá.- respirando fundo ela entra no banheiro sorrateiramente, encontrando-o debaixo do chuveiro ensaboando-se, Dul entra no box e abraça o loiro por trás.- Oi meu gostoso...nem com essa água fria o seu corpo deixa de ficar quente...

Ucker: Droga, a água fria vai acordar o bebê.- muda a temperatura do chuveiro e se vira para encara-la.- Pensei que estivesse dormindo...

Dulce: Eu estava fingindo.- faz bico.- Ficou chateado?

Ucker: Não meu anjo.- fecha as mãos em concha enchendo-as com água e joga na barriga da esposa.- Eu achei que estivesse dormindo, não iria acorda-la por algo tão banal...

Dulce: Não seja bobo, eu não me importo de ser acordada se o assunto for fazer amor com você.- morde o lábio novamente.

Ucker: Sabe que eu fico com dó de acorda-la.- coloca as mãos no rosto dela.- Não consigo ser tão egoísta.- encosta seu nariz no dela.

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