🍃Algumas semanas depois🍃
Lily: Bom, eu gostaria de dizer que estou muito lisonjeada...
Dulce: Você sabe o que significa a palavra lisonjeada?.— rindo.
Lily: Claro que sei, mas como ia dizendo... eu estou muito lisonjeada por terem confiado à mim a tarefa de surpreende-los contando o sexo do bebê.— sorri.— Claro que eu tive uma ajudinha da vovó Blan e da vovó Ale, mas isso não importa... o negócio é o seguinte, aqui nessa caixa.— mostra a caixinha.— Tem uma roupinha de uma cor sugestiva, mas não é a cor definitiva, a cor definitiva está dentro desse bolo aqui.— aponta o bolo em cima da mesa.— Ou melhor, está no recheio dele!
Ucker: Que ideia legal filha.— sorri.— Já podemos saber agora?
Lily: O bebê é de vocês, claro que podem.— sorri e entrega a caixa para a mãe.
Dulce: Tudo bem, vamos lá.— sorri ansiosa.— Quer abrir?.— olha para o marido.
Ucker: Você abre a caixa e eu corto o bolo, pode ser?.— olhando-a.
Dulce: Pode ser, agora eu vou abrir isso antes que morra de ansiedade.— morde o lábio e abre a caixa.— Vamos ver.— tira o papel que está cobrindo a roupinha.— Own... é um macacão rosa.— tira ele da caixa e sorri.— É uma menina?.— os dois olham para Lily.
Lily: Talvez.— sorri sapeca.— Cortem o bolo pra confirmar... ou negar...
Ucker: Tudo bem, vamos lá.— pega o bolo e a faca.— Seja o que Deus quiser.— corta o bolo em duas partes, retira uma fatia e sorri de orelha a orelha ao ver a cor do recheio.
Lily: Abre os olhos mamãe.— rindo.
Ucker: Olha aqui amor.— nega com a cabeça ainda sem desfazer o sorriso.
Dulce: Tá bom, eu só fiquei ansiosa além da conta.— acaba por rir e volta a abrir os olhos.— É um menino...— olhando para a parte aberta do bolo.— Oh meu Deus, é um príncipe!!.— da um gritinho e sorri abertamente.
Lily: É sim.— sorri.— E aqui está o meu verdadeiro presente para o bebê.— entrega outra caixa para a mãe.— Espero que ele goste!
Dulce: Awn meu amor, tenho certeza que ele vai gostar.— sorri e abre a caixa.— Ucker olha só isso aqui.— pegando a roupinha.— É muito fofo!.— com os olhinhos brilhando.
Ucker: É minúsculo.— sorri.— Lily, um dia você coube dentro de uma roupinha dessa.— pega a roupinha da mão da esposa e a coloca sob a barriga da mesma.
Lily: Eu usava roupas azuis?.— faz careta.
Dulce: Usava sim.— sorri.— Azul sempre combinou com você.— pega uma das mãos dele e coloca em um ponto da barriga onde o bebê está chutando.
Lily: Mas eu sou menina.— enfia um pedaço de bolo na boca.— Meninas usam rosa... meninos usam azul, não é o que dizem?
Ucker: Foram as pessoas que definiram esse padrão, isso existe já faz muito tempo e não acho que vá mudar algum dia.— acariciando a barriga de Dulce.
Dulce: Mas não significa que você não possa usar a cor azul ou que o seu irmão não vai poder usar rosa.— olha a filha.
Lily: Isso é legal, mas ainda não tenho opinião formada sobre isso.— encolhe os ombros.— Mas eu tenho certeza de uma coisa, minha intuição é uma porcaria.— faz bico.
Ucker: Por quê?.— olhando-a.
Lily: Achei que o bebê fosse uma menina, eu estava errada, mas não foi decepcionante descobrir que é um menino, gosto da ideia de ter um irmão.— pensativa.— Gostam da ideia de ter um garotinho aqui em casa?.— olhando os pais.
Ucker: Claro que sim, é bom pra equilibrar as coisas, assim o papai não fica em desvantagem.— pisca pra ela.
Dulce: Me deixa animada e ao mesmo tempo ansiosa, o que eu quero mesmo é que o bebê venha logo, quero muito ver o rostinho dele e também sinto falta de segurar um neném.— olha para Lily.— O problema é que vocês crescem rápido demais.— faz bico.
Lily: Queria que eu fosse um bebê pra sempre?.— achando graça.
Ucker: Não seria nada mau...
Lily: Seria uma catástrofe.— arregala os olhos.— A vovó disse que bebês dão muito trabalho...
Dulce: Filhos dão trabalho, não importa a idade.— baixa o olhar para a própria barriga.
Lily: Eu dou trabalho?.— cruza os braços, indignada.
Ucker: Mais do que ontem e menos do que amanhã.— provoca a filha.
Lily: Vocês são muito ingratos, eu sei tomar banho sozinha, arrumo o meu quarto, ajudo a mamãe com algumas tarefas aqui em casa e já sei até fazer panquecas!.— emburrada.
Dulce: Sabe fazer birra também...
Ucker: Não aceita ouvir um não, como resposta...
Lily: Eu não faço birra!.— sai da cadeira.— E eu aceito sim um não como resposta!.— bate um dos pés no chão, irritada, os pais não aguentam segurar e ambos caem na risada.— Ah pronto, virei chacota agora.— revira os olhos e vira-se para sair da cozinha.
Ucker: Calma aí garotinha.— levanta da cadeira e vai atrás dela.— Nós estamos brincando filha.— pega ela no colo.— Eu e a sua mãe concordamos que você é a melhor filha do mundo, não é mesmo Dul?.— olha para a morena.
Dulce: Claro que sim.— se apoia na mesa e levanta com um pouco de dificuldade, indo até eles em seguida.— Você é a criança mais doce que eu já conheci na vida, eu não poderia querer uma filha melhor.— pega a mão de Lily e dá um beijinho.
Lily: E vocês são os melhores pais do mundo.— beija a bochecha do pai se inclina para abraçar a mãe, que a recebe carinhosamente.— O bebê também vai ser um ótimo irmão, é só não mexer nas minhas coisas que está tudo numa boa.—os três riem.— Me põe no chão, papai.— desfaz o abraço da mãe.
Ucker: Tudo bem garotinha.— coloca ela no chão.
Lily: Agora nós já podemos ir fazer compras?.— olha para a mãe.
Dulce: Hoje não meu amor, amanhã talvez, pode ser?.— acaricia os cabelos dela.
Lily: Tudo bem, vamos amanhã então... eu vou ligar pra vovó e contar como foi.— vai correndo para o quarto.
Ucker: Não entendo a obsessão dela por sempre sair correndo dos lugares.— passa as mãos por trás do corpo dela, puxando-a mais para si.
Dulce: Talvez ela queira ser corredora.— coloca as mãos no peitoral do loiro e o acaricia de leve.
Ucker: Tem algo incomodando você?.— acaricia o rosto dela.
Dulce: Tenho a impressão de que a minha bunda está maior do que a minha barriga.— faz bico.— Nunca senti ela tão pesada...
Ucker: Vamos ver.— leva as mãos até as nádegas dela e aperta de leve.— Huuum...— morde o lábio.
Dulce: O que esse "Huuum" significa?
Ucker: Significa que eu quero...— fala no ouvido dela.
Dulce: Huuum...— excitada.
Ucker: E o que esse "huuum" significa?.— cheira o pescoço dela.
Dulce: Você sabe muito bem.— sussurra.
🙊Para ou continua? Querem hot?🔥
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Estava Escrito
FanfictionEsse é o nosso amor, um grande amor, que apenas tenta existir e não morrer, será talvez que tudo estava escrito?!