Capítulo Trinta e Quatro

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"Dizem que depende do que fazemosEu digo que depende do destinoEstá marcado na minha alma" Demons Imagine Dragons

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"Dizem que depende do que fazemos
Eu digo que depende do destino
Está marcado na minha alma" Demons Imagine Dragons

5 semanas depois

Harry já estava com seu plano todo traçado. Sentia-se muito ansioso para finalmente realizá-lo. Agora que tinha Louis de volta, seria mais fácil. Só precisava dar um jeito de convencer o garoto a ajudá-lo.

— Lou, vamos para a minha casa? — Perguntou sorrindo, enquanto saiam da sala de aula para ir embora.

— Agora? — O pequeno pegou na mão do cacheado, que a apertou entre a sua e pegou a mochila do mesmo, oferecendo-se para carregá-la.

— Sim. Vai ter algo para fazer mais tarde? — Questionou, abrindo a porta de seu carro e colocando sua mochila e a de Louis lá dentro.

— Não.

— Perfeito. — Sorriu mostrando suas covinhas. Louis apenas deu de ombros e o cacheado se inclinou para beijá-lo. — Princesas primeiro. — Disse abrindo a porta do passageiro para Louis entrar, o garoto tentou, mas não conseguiu conter o sorrisinho bobo que surgiu em seus lábios.

— Que cavaleiro. — Riu, entrando e sentando-se.

— Sempre.

Harry estava voltando a conquistá-lo pouco a pouco e isso o deixava cada vez mais confiante.

Os dois foram para a casa de Harry e quando chegaram lá, deram de cara com Anne saindo, mas tanto o garoto quanto a mulher se ignoraram e passaram reto um pelo outro.

Louis até pensou em comprimentá-la, mas resolveu não o fazer, pois a cara da mesma era de poucos amigos.

— Não liga para ela, só ignora. — Harry disse ao entrarem e perceber que Louis ficou olhando para onde Anne havia saído.

— Eu não entendo a relação de vocês Hazz.

— Que relação? — Harry perguntou, se jogando no sofá e batendo em seu colo para Louis sentar-se ali e assim o pequeno o fez. — Entenda, eu e ela não temos uma relação. Só somos dois estranhos que são obrigados a dividir a mesma casa, porque eu não tenho para onde ir... — E sabendo o que o garoto supostamente estava pensando, logo tratou de responder. — Não, o Zayn não é uma mais uma opção.

— Por que não?

— Porque ele já me ajudou demais desde que nos conhecemos. Eu sou uma pedra no sapato dele, que está sempre ali incomodado.

— Tenho certeza de que ele não pensa assim... — Louis disse, fechando os olhos quando Harry começou a passar os lábios suavemente sobre a pele de seu pescoço.

— Mas eu penso. — Murmurou contra Louis, fazendo o mesmo suspirar pela vibração.

— Mas o jeito que você pensa pode ser diferente do dele. Não é só porque você acha que é uma pedra no sapato, que ele também ache isso. Você devia deixar os outros te ajudarem... Huh. — Grunhiu quanto o cacheado lhe deu um chupão.

Grenade ( Concluída ) • Larry StylinsonOnde histórias criam vida. Descubra agora