Novo sangue

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Um pequeno sayajin de cabelos compridos e grandes olhos negros, havia nascido a poucas horas, mas já encantava os pais de certa forma. Chichi segurava o filhote com certa doçura.

-São tão lindinhos quando são filhotes – disse a terráquea – qual o nome?

-Sato – respondeu Ginger

-Muito bem Goten, ele é bem forte – fala kakarotto

-Bom, tenho que leva-lo para a capsula de crescimento – anuncia o medico

-Como assim capsula? – chichi arregala os olhos – segurando o bebe sayajin forte em seus braços

-é um lugar que deixamos os bebes sayajins crescerem e pegamos eles assim que completam os três anos – Gine explica

-isso é tão errado, deveriam cuidar desse bebezinho, e da muito amor e carinho e...

Kakarotto fechou os olhos por um instante respirando fundo e ginger olhava sem saber o que responder para Goten, um tanto sem jeito com aquilo.

-Não vai me obrigar a ficar com filhote não né? – murmura a sayajin para Goten meia desesperada

-Um, mãe é que eu e a ginger não teremos tempo pra cuidar de um filhote tão pequeno, temos missões, responsabilidades de longo prazo no espaço

-Eu cuido! – disse rápido chichi

-O QUE? – kakarotto se desespera já tinha a pequena kyara e agora isso?

-Isso mesmo! Ele será um bom garoto não é meu lindinho? – fala chichi com doçura roçando o nariz na pequena bochecha do filhote sayajin

-é...

-Não se preocupe, eu vou cuidar dele direitinho e vocês vão poder ve-lo sempre, não é ótimo

Goten se lembrou exatamente do dia que a mãe viu hanna e fez a mesma coisa com Gohan. Ela podia não estar com a memoria plena, mas sem duvidas não mudara absolutamente nada, suspirou e deu de ombros, afinal, mal não tinha afinal ela criou ele e Gohan da mesma forma e não afetou em nada o sangue sayajin

-Ok, tudo bem, se prefere assim – Goten falou e viu uma ginger o olhar incrédulo – pode cuidar dele então

Kakarotto que ainda tinha um fio de esperança de ao menos Goten agir como Gohan, teve sua vontade estilhaçada naquele momento.

-Ouviu isso Sato? Agora quem vai cuidar de você é a vovó! – disse uma chichi alegre

Kakarotto sentiu as mãos da mãe em seu braço.

-Deixa, isso talvez seja bom pra ela, já viu o quanto melhorou a memoria dela- Gine fala num tom gentil e tranquilizador e kakarotto apenas consente.

Hanna despencava suada e ferida no chão do vestuário em baixo da ducha quente.

-Cara, você tá um trapo – disse Kale ao olhar a prima depois de um dia de treinamento com Gohan no campo

-Você deveria estar assim também – murmura hanna vendo Kale sangrando e com ferimentos tão aparentes quanto os de hanna

-Sei lá, acho que já me acostumei – Kale fala dando de ombros.

A água descia quente e retirava a grande camada de sugicidade da garota de cabelos loiros e pele clara.

-Será que vou me acostumar? Cara isso dói muito – reclama hanna sentindo a ardência na pele

-Quanto mais dor e mais machucados, mais forte você volta, se você quer ficar ao lado do seu e fazer missões então deve se acostumar – Kale disse e sentou-se ao lado de hanna no chão sentindo a água quente sobre as costas

O poderoso império sayajin(hiatus)Onde histórias criam vida. Descubra agora