Provocações e verdades

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Um novo café da manhã da família real e as coisas entre os herdeiros parecia um estranho misto entre o mecânico e o ódio puro e Vegeta sentia as nuances da tensão entre eles, mas mais do que isso, havia algo no ar que o rei sayajin ainda não havia captado bem, porque havia tanta hostilidade entre eles que não poderia ser apenas uma competição ao trono. Os dois conversavam apenas o que eram obrigados, mas os olhares trocados eram de pura selvageria entre eles.

—Bom, levantei os números da sua colônia, Trunks, e devo dizer que estou realmente satisfeito em como lidou com ela. Bons parâmetros. – disse ele com certo orgulho olhando para o filho.

—Ah, mas vamos dizer que tem mais que isso, afinal olha o que meu filhinho fez! – disse Bulma extremamente orgulhosa depois de ficar a par de todo o progresso de Trunks como futuro rei.

A careta de Bra a mesa mostrava seu entojo e tédio. Os pais olhando para Trunks que falava algo que os prendia e Bra fazia caretas de ânsia de vomito estando frente ao príncipe que desconcentrou-se olhando para a irmã e os reis sayajins olharam para a filha que trocara a face muito rápido para uma de mais pura paisagem que nem atenta a conversa estava.

—Tenho avaliação de equipe hoje, então... Não me esperem! – disse levantando-se abruptamente.

—Ei mocinha! Que modos mais grotescos e... – Bulma falava e Bra olhou para ela com certo tédio apenas esperando como práxis a mãe falar para poder sair. – E rudes, você é um brutamontes, mas ainda é uma mocinha, uma princesa e precisa ser linda e delicada!

—é Bra, onde está sua delicadeza? Aposto que a mamãe ainda adora comprar, me disse ontem não foi mãe que sentia falta disso? Porque não leva a Bra hoje, eu fico no lugar dela nos afazeres do trono – o ar de malicia e provocação de Trunks estremeceu Bra da ponta do cabelo a unha do pé, o maxilar travou-se e os punhos cerraram-se, Trunks podia jurar que havia uma veia saltando da testa dela igual ao seu pai quando entrava em estado de ódio total e aquilo o divertia e excitava ao mesmo tempo: ela em estado de fúria.

—Tá ai! Boa ideia filhotinho! Ouviu Bra Briefs? Teremos um dia de compras mãe e filha, sem fugas, não é incrível?

—êee! Mal posso esperar! – disse a garota com a animação de morte e por um instante até em Vegeta brotara um sorriso torto em ver a rasteira de Trunks em Bra.

—ótimo! – sorriu Bulma ignorando o resto, segundo sua visão, Bra precisava ficar mais feminina, hidratar cabelos, unhas, esfoliação na pele e coisas assim, e depois? Bom, depois um passeio ao centro comercial de Bejita, comprar coisas e mais coisas, roupas, acessórios e fofocar, afinal, Bra era uma mulher e vivia entre missões e nunca abria absolutamente nada com sua mãe que se corroía de curiosidade sobre a vida intima da filha.

—Eu... Vou me exercitar.

—Não demore, querida!

Bra saiu com passos tão carregados de ódio que Vegeta e Trunks sentiam as vibrações e mesmo Vegeta sendo o rei, sendo mais forte que a filha, aquele ímpeto vindo dela o assustava, porque Bra conseguia ser assustadoramente parecida com Bulma.

Já Trunks sentia uma euforia perturbadoramente prazerosa em afronta-la e estremecer as convicções da irmã. O olhar a acompanhou até ela sumir de seu campo de visão, e isso somado aos pensamentos que tinham provocaram uma onda erótica no corpo do sayajin que ainda processava o que era de fato aquilo. Tudo que ele sabia era que quando saiu do quarto de Bra aquela noite, ele precisou aplacar parte daquele fogo que o consumia e o único local que ele conhecia que poderia o fazer era a Laguna.

Era algo tão perturbador, porque ele olhou as curvas dela com o traje apertado à medida que ela caminhava, e olhava os quadris remexerem-se e as coxas. Por Kami como ela o excitava.

O poderoso império sayajin(hiatus)Onde histórias criam vida. Descubra agora