Sentimentos confusos

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Chichi finalmente acorda em sua cela. Ela olha em volta. Havia muitos terráqueos. Estava escuro, frio e úmido. Ela podia sentir o ki dos seres se movimentando na nave. Qual era o propósito daquilo afinal. Ela senta-se e abaixa a cabeça entre os joelhos. Pensava agora em seu pai em seus amigos...em seu mestre. Bulma onde estaria sua melhor amiga agora? Para onde estava indo? Não importava o lugar morreria como uma guerreira digna. Lutaria até o fim. O odiou em cada centímetro do seu corpo aquele mostro a quem os invasores chamavam de comandante. Não havia honra entre eles... e ela não o perdoaria jamais por seu mestre, pelo seu lar, pela sua liberdade. Ele a condenou a uma vida como um animal. O dia passou e ela podia ouvir os gritos dos estupros e da violência para com esses monstros agiam para com a sua raça. A comida era horrível. Mas parecia uma ração. Água era contada. Aquela maldita coleira estava machucando seu pescoço e parecia que quanto mais fazia força para tira-la mais apertado ficava. Não aguentaria muito disso. Chichi pega no sono em meio a dor que se abate em seu peito. Talvez definharia até a morte, já que não se alimentava e mal bebia da água. Acorda em meio a vozes e kis alterados. Eles estavam ali novamente. Eles falavam sobre os terráqueos. Ela pode ouvir um pouco da conversa. Sabia que muitos foram levados ao planeta daqueles monstros rezava aos céus para rever seus entes queridos pelo menos mais uma vez. Dois sayajins entram na zona dos prisioneiros. Eles tinham um olhar demoníaco e sádico. Parecia que o libido deles para com as terráqueas era maior do que para qualquer outra raça até agora, com raras exceções. Eles riam e conversavam entre si, apontando uma das celas.

-essa não kooba, essa é do comandante – Orion fala com um riso malicioso olhando para chichi.

Eles se aproximam dela e institivamente ela recua se encostando no fundo da cela. Seu coração palpitava. Ela não tinha medo de lutar. O que a casava medo naquele instante era os olhares deles. Sabia que a força deles era muito superior a dela. podia sentir os seus ki. Não morreria sendo fodida por aqueles animais, se mataria antes. Ela percebe que eles conversam mais ela não consegue ouvir nada. Uma gargalhada ecoa. a cela de chichi é aberta o sayajin estende a mão tocando na coleira e quase como se fosse mágica uma ponta prata surge o permitindo puxar como se fosse uma fina corrente. Ele arrasta para fora. Os olhares eram de gula e cobiça.

-não se preocupe como você é do comandante não iremos toma-la ainda. Mas nada nos impede de brincar um pouco.

Chichi treme diante daquelas palavras. Tenta desesperadamente puxar aquelas correntes por mais que fossem finas eram extremamente resistentes. Um deles segura chichi pelos braços enquanto outro se encosta nela ele lambe a sua face e ela exibe uma cara de nojo cuspindo na cara do sayajin.

-olha como é arisca...- fala o sayajin com um olhar cruel – acho que terei de ensinar bons modos.

Chichi olhava com desprezo profundo. O corpo de chichi é jogado contra o chão. O sayajin sobe sobre ela imobilizando suas pernas e seus braços com uma das mãos. Com a outra percorre seu corpo. A apalpando, a apertando. As vezes a força era maior e ela sentia dor. Seus lábios são invadidos ela tenta fechar a boca em desespero. O sayajin agora segura seu queixo forçando sua cabeça a ficar parada. O outro gargalhava da cena. Chichi podia sentir a forte ereção daquele ser roçando em suas coxas. Ela sentia nojo de sim mesma. Suas roupas são rasgadas e ela entra em desespero. O sayajin agora mordia seu pescoço e seus seios. Ela so gritava e pedia que parasse. O que estava a olhar a cena ria-se com tamanha satisfação diante da cena. Chichi percebe que o que esta sobre ela agora tinha o membro já exposto. Ela fecha os olhos e deixa as lágrimas rolarem sobre a face.

Em sua cabine kakarotto, estava a dormir quando sente algo a lhe incomodar de forma crescente. Ele se vira na cama. Rola não tem jeito. Estava inquieto. Alguma coisa o estava perturbando. Por poucos segundos o rosto de chichi invade sua mente. Ele não compreende por que razão fora se lembrar da escrava naquela hora. Já estava a muito tempo de sua casa e de sua companheira. Mesmo que se deitasse com outras femeas, seu corpo sentia falta de Suki. Ele se vira mais uma vez na cama. Novamente vem a mente a batalha com a terráquea em sua mente.

O poderoso império sayajin(hiatus)Onde histórias criam vida. Descubra agora