O poderoso império sayajin(hiatus)

Precedentes

Debaixo do chuveiro ele terminava de dispersar suas frustrações temporárias. Havia tentado ligar para Hanna, mas a mesma não atendia o scouter, então Gohan decidira esperar pela garota no jantar. Assim que saiu do banheiro viu Bra terminando de vestir a malha do traje e a olhou alguns segundos. Ela era de fato uma bela e exótica femea sayajin, achou graça a inexperiência dela que tentava esconder com a pose arrogante e dominadora. Resultado?

—Eu não vou conseguir treinar mais nada hoje Gohan! E a culpa é sua! – disse a Princesa, e Gohan enlaçando a cintura dela com a cauda a puxou contra seu corpo nu e sorriu malicioso.

—Poxa princesa, quanta decepção – ele sussurrou ao ouvido dela – logo agora que eu decidi começar a me soltar?

Os olhos turquesas dela ergueram-se arregalados em direção aos dele e ela deu um sorriso torto.

—Se isso era você preso, tenho medo do resto – ela o provocou.

—Não viu nada filhote – ele gargalhou a soltando e caminhou até o armário pegando um traje novo para ele.

—Vai me mostrar mais?

—Outro dia, quem sabe? agora tenho uma reunião com o general. Deveria aproveitar o tempo e... – Ele a olhou de cima a baixo – exercitar resistência, gosto da sua flexibilidade – ele completou malicioso e ela sentiu-se parcialmente intimidada com seu comandante.

A intensidade dele a assustou, o domínio dele a intimidou, e o sexo com ele a acabou. Literalmente, sua vontade era de deitar em sua cama e só levantar mais tarde.

Esticou-se, tinha obrigações...

—Ossos do oficio, não é? – ela sorriu – mas agora vou ter que dar uma palhinha ao meu maninho.

Ele arqueou o cenho quando estava travando a armadura.

—Trunks finalmente resolveu dar as caras?

—Chegou essa madrugada, me... trazendo problemas junto.

—Bom... agora sim sabe quem é sua medida para trono. Se ele voltou eu não o subestimaria se fosse você.

—Ele é fraco! Ridículo isso sim! Ainda volta cheio de marra se achando.

Gohan caminhou até a princesa sayajin e colocou os cabelos dela por trás da orelha a encarando com um sorriso malicioso quando disse:

—Tão diferente da princesinha mimada, fracote que gosta de fantoches em sua corte pra satisfazer seu ego de guerreira imponente.

—Você é completamente detestável sabia? – ela bradou ao tirar a mão dele sobre si e bufar se afastando em direção a porta.

—Sou verdadeiro, filhote real, está longe ainda de ser uma soberana. Mas se pelo visto, mesmo me achando intragável seu fogo ainda é maior, cansou dos guardas?

Ela sorriu com desdém.

—Como se tivesse feito um grande sacrifício não é gohanzinho?

—Nenhum, verdade seja dita – disse malicioso – mas se agora me permite princesa, eu tenho que trabalhar e você brincar no seu trono de mentirinha ainda.

Ela saiu junto dele, mas toram rumos diferentes.

(...)

Ela acordou completamente perdida de noção de tempo, ou de lugar, os olhos negros fitaram ao longe e sentiu o peso do braço forte entorno da sua cintura, e sentiu o aperto intenso em sua coxa, já sabendo se tratar da cauda de Shallot. ela respirou fundo ante aquilo. frustrada, irritada consigo mesmo. percebera como seu corpo estava cansado, dolorido, mas principalmente marcado.