Experimentos

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—Vai se juntar a nós princesa, ou é muito boa? – zombou Trunks provocando a irmã.

—Humm, na verdade sou boa demais pra perder meu tempo com você MANINHO – desdenhou a princesa se levantando da mesa – nos vemos a tarde papai?

—Claro – disse vegeta

—E meu beijo? – Bulma pediu e Bra revirara os olhos – olha os modos garotinha! Sayajin ou não, ainda sou sua mãe.

Bra deu um beijo na mãe e saiu. Odiava essas cobranças sentimentalista da genitora, mas ainda sim o fazia, porque Bra até podia ser boa e seu pai se derreter por ela, mas... sem duvidas Bulma era muito melhor nisso e não queria a ira da humana que comandava o rei dos sayajins.

—E como está o treinamento dela? Evoluiu algo? – Trunks pediu como quem não quer nada e vê o pai ter um sorriso sinistro

—Deveria ver você mesmo – fala o rei dos sayajins – e por falar nisso, peça a kyu te pôr a par de todos os novos protocolos, a partir de amanhã deverá se juntar ao conselho, hora de me mostrar que não foi em vão e perda de tempo esse tempo no espaço isolado sem tutor.

—Como quiser pai – anuiu o príncipe

Ela murmurava colocações enquanto andava pelo longo corredor do castelo em direção a saída, e apertando um botão do scouter ela ligou para o General do império a fim de tomar nota daquilo que tanto a perturbava e poderia atrapalhar seus planos.

—Princesa? – disse Bardock ao atender.

—General, consegue me informar se a comandante Ume se encontra em Bejita ou em missão? – perguntou de forma direta

Bardock ponderou a resposta a dar a princesa sayajin dado o fato que não haviam ainda resolvido o impasse, então limitou-se a dizer:

—A comandante não se encontra em Bejita princesa.

E Bra deixou um sorriso extremamente malicioso escapar dos lábios naquele instante, com ira ou sem iria, ela queria tanto uma casquinha do seu comandante sayajin e por Kami, como precisava.

—Obrigada general – disse ao desligar o aparelho de comunicação.

...

—Então, o que seria exatamente o ponto de partida? - Perguntou Hanna curiosa com Kale que parecia olhar a espreita de algo assim que voltaram ao campo de treino.

—Bom, você quer... sei lá, despontar todo esse fervor vulcânico de acasalamento de alguma forma, - começou ela gesticulando- teu lance não são femeas sayajins então... vamos procurar algum macho que seja minimamente atraente e... força a barra!

—Forçar? – Hanna espantou-se com o desprendimento de Kale

—É... tipo... você vê, agarra, se pega, uns amassos – ela gesticulava enquanto falava promiscuidades e Hanna sentiu-se incrivelmente constrangida por que por alguns segundos inevitavelmente a mente dela a levou a pensar fazendo tais coisas com quem não devia e aquilo fazia seu corpo sentir coisas estranhas e novas e isso a deixava desesperada.

—Tá legal, forçar a barra – disse Hanna enchendo-se de coragem.

Os olhos negros começaram a percorrer o domo de treino a procura de machos sayajins e Kale também apontava.

—Que tal aquele ali – perguntou ela apontando para um sayajin puro que tinha longos cabelos negros.

—Acho que ele gosta de machos hein?! – riu Kale com a face de chocada de Hanna. – Será que ele toparia te por no meio? – a gargalhada de Kale ecoou e Hanna corou-se incrivelmente.

O poderoso império sayajin(hiatus)Onde histórias criam vida. Descubra agora